COMPARATIVO

Com pequena oscilação para baixo, preço do gás fica estável em março

Tito Teixeira
Publicado em 19/03/2024 às 20:28Atualizado em 20/03/2024 às 07:55
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O preço do gás de cozinha oscila segundo a forma de pagamento e de entrega do produto, variando entre R$85 e R$105 (Foto/Arquivo)

O preço do gás de cozinha oscila segundo a forma de pagamento e de entrega do produto, variando entre R$85 e R$105 (Foto/Arquivo)

Pesquisa realizada pela Fundação Municipal Procon em 13 estabelecimentos comerciais aponta que o preço do gás de cozinha, neste mês de março, varia entre R$85 e R$105. O valor oscila conforme a forma de pagamento e a retirada do produto.

No comparativo com fevereiro, houve pequeno recuo no valor do botijão, no preço mínimo. A queda foi de 3,4%. O menor preço praticado no mês passado era de R$88 e agora o produto, em alguns estabelecimentos revendedores, é encontrado a R$85 (para retirada no local). O preço máximo se manteve estável em R$105.

Se o pagamento for em forma de Pix ou dinheiro e a retirada for no estabelecimento, paga-se um valor menor. Em caso de utilização de cartão de débito ou crédito e a entrega for em domicílio, aí o consumidor pode desembolsar valor mais alto pelo botijão.

Em alguns estabelecimentos, com a retirada no local, o consumidor pagará R$85 pelo gás de cozinha. Mas, se optar por receber o produto em casa, aí o valor chega a R$105. Em outro revendedor, se o pagamento for feito em Pix ou dinheiro, o botijão sairá por R$90; no cartão, por R$95, e a entrega em casa, por R$105.

Desde o dia 1º de fevereiro, o Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), tributo cobrado pelos estados, subiu para o gás de cozinha, como também para a gasolina e o diesel.

A Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP) calculou que, no caso do gás de cozinha, o preço médio do botijão de 13 quilos subiria, em média, de R$100,98 para R$103,60.

A decisão de aumentar o valor do ICMS cobrado nesses produtos foi tomada em outubro do ano passado pelo Confaz, o Conselho Nacional de Política Fazendária, que reúne os secretários de Fazenda dos estados e o Ministério da Fazenda.

Os estados decidiram elevar a alíquota do imposto sobre os combustíveis para recuperar perdas provocadas por medidas do governo de Jair Bolsonaro. 

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