O Centro Integrado da Mulher (CIM) faz um mapeamento nos casos de violência doméstica atendidas pelo departamento para mensurar qual o percentual de mulheres que conseguiram seguir suas vidas.
“Nós nos deparamos com muitas que saíram da situação, estão felizes e prosseguiram. Mas, infelizmente, aparecem muito as que procuraram por ajuda e foram assassinadas ou não conseguiram sair dessa situação”, afirma a gerente do CIM, Juciara Moura.
O CIM oferece um suporte para mulheres que passaram por relacionamento abusivos. São grupos de convivência e acompanhamento psicológico e visitas são feitas, porém, não são todas as mulheres. A prioridade são casos mais graves que necessitam de um acompanhamento depois.
“É um estudo de caso entre as profissionais do centro de referência. Uma vez por semana elas sentam e analisam os atendimentos”, explica.