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Anderson confirma filiação ao PV e diz que trabalha para viabilizar candidatura

Gisele Barcelos
Publicado em 28/03/2024 às 19:48Atualizado em 29/03/2024 às 10:46
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Anderson Adauto se mostra confiante na transposição de possíveis impedimentos e pretende disputar a volta à Prefeitura (Foto/Divulgação)

Trabalhando para sanar impedimentos jurídicos e viabilizar candidatura a prefeito este ano, Anderson Adauto confirmou filiação ao PV para disputar a eleição majoritária em outubro. O partido até então está sob o comando de integrantes do grupo político de Paulo Piau, mas mudança na direção é esperada nos próximos dias.

Em entrevista à Rádio JM, além de sacramentar a ida para o PV, Anderson afirmou que existe a possibilidade de assumir a presidência da sigla em Uberaba. No entanto, os nomes para compor a nova comissão provisória da sigla ainda estão sendo definidos pelos aliados. “Deixei na mão do grupo para ver se acham que seria importante minha presença na presidência, ou não”, declarou.

Quanto à situação jurídica, Adauto afirmou que agora resta apenas um impedimento a ser resolvido, mas, como já houve sucesso no julgamento de outras ações, a perspectiva é que o resultado também seja favorável. “Estou seguro que a probabilidade de ser candidato é muito grande”, manifestou.

Na semana passada, a Justiça Federal revogou a suspensão dos direitos políticos que constava em certidão eleitoral de AA. A restrição havia sido colocada depois de condenação em primeira instância por utilizar de decreto emergencial para a compra direta de medicamentos em farmácia da cidade, via dispensa de licitação. Anderson contestou a sentença e ainda aguarda o julgamento do recurso. Por isso, acionou o TRF-6 e teve decisão favorável para a retirada das anotações do documento.

Em atendimento à decisão do TRF-6, o Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG) formalizou a retirada da sanção do nome de AA e isso permitiu a emissão da certidão de quitação eleitoral.

Mesmo com os questionamentos ainda lançados em torno da viabilidade de candidatura enquanto outros nomes estão desde o ano passado articulando para concorrer à sucessão municipal, Anderson não acredita que a entrada tardia no processo teria prejuízo junto ao eleitorado. Segundo ele, as pessoas comuns ainda não estão pensando em eleição ou acompanhando quem será candidato no momento. “É algo que o eleitor comum vai começar a pensar 30 dias antes da votação”, argumentou. 

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