O inquérito do latrocínio do sargento Gilmar de Oliveira, da Polícia Militar, - morto na madrugada de 21 de março -, está quase finalizado, ou seja, falta a prisão do segundo suspeito
Foto/Jairo Chagas
Delegada Vivian Caroline, que investiga o caso, diz que o segundo suspeito de envolvimento no crime não tem passagem pela polícia
O inquérito do latrocínio do sargento Gilmar de Oliveira, da Polícia Militar, - morto na madrugada de 21 de março -, está quase finalizado, ou seja, falta a prisão do segundo suspeito, homem que trabalhava como entregador e que não tinha antecedentes criminais.
Segundo informações da delegada Vivian Caroline, que investiga o caso, os dois suspeitos de praticar o crime foram identificados. Desta forma, ficou confirmado pela PC que jovem de 21 anos preso pela PM no dia 26 de março não teve participação direta no latrocínio e sim envolvimento em quadrilha suspeita de praticar assaltos na região da BR-050 (proximidades bairro Jardim Alvorada), onde o militar perdeu a vida.
Ainda de acordo com a delegada, a PC também confirmou que o suspeito de disparar contra o militar é homem de 29 anos, sendo que um dos dois indivíduos morreu em troca de tiros com a PM em propriedade rural de Água Comprida, na noite de 21 de março. “O pedido de prisão do segundo suspeito foi deferido pela Promotoria e pelo Judiciário. Então, para finalizarmos o inquérito, falta apenas a prisão dele. As perícias [de local e necroscópica] estão praticamente finalizadas”, informou a delegada.
Assassinato de "Juninho Peixeiro" ainda continua em investigação. Com relação ao inquérito policial do latrocínio do feirante Vilmar Ferreira Junior, o “Juninho Peixeiro”, morto a tiros na noite do dia 30 de março em sua residência, no Silvério Cartafina, segundo a delegada Vivian Caroline, as investigações continuam, sendo que os suspeitos não foram identificados. “Nós acreditamos que seja mais de um suspeito, mas não sabemos a quantidade”, comentou a delegada, que afirma faltarem alguns detalhes para que sejam finalizados os trabalhos periciais do caso, bem como ouvir testemunhas. No dia do crime os suspeitos levaram cerca de R$50 mil e também a motocicleta da vítima.
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