História de 200 anos da Catedral vai ser contada em livro com 5 capítulos
A história da Igreja Católica Matriz de Uberaba, que completa 200 anos em 2020, junto com a cidade, será tema de livro
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Catedral Metropolitana, assim como Uberaba, completa 200 anos e livro vai contar detalhes da história da igreja
A história da Igreja Católica Matriz de Uberaba, que completa 200 anos em 2020, junto com a cidade, será tema de livro. Projeto referente à publicação, desenvolvido pela Fundação Cultural de Uberaba, Catedral Metropolitana e Câmara Municipal de Uberaba, foi apresentado nesta semana ao prefeito Paulo Piau.
A obra terá cinco capítulos e irá retratar, a partir de análise histórica científica, os momentos do povoamento do Sertão da Farinha Podre e a instalação das primeiras famílias com a presença do cristianismo. Passará pelo surgimento da Matriz, apresentando estudos arquitetônicos e párocos, chegando à atualidade, contando as ações da paróquia.
De acordo com o prefeito Paulo Piau, o projeto está sendo desenvolvido em momento importante devido ao valor histórico que a Catedral representa para Uberaba. “Com muita alegria, recebemos esta oferta para os 200 anos de Uberaba, um livro que fala da construção da Catedral. Isso é um presente, porque lá na igreja tem documentos que mostram que Uberaba e a Catedral foram instituídos juntos, em 1820. Essa história, que veio do Desemboque, passando por Uberaba, Sacramento, descendo para o Prata, Ituiutaba. Tem uma história rica aí. E a gente quer saber tudo isso. É importante para o uberabense saber dos antepassados; como é que conseguimos construir a cidade que temos hoje”, destaca.
O pároco da Catedral, monsenhor Valmir, enalteceu a importância do livro no contexto de global da cidade: “A história começa na primeira matriz. Ao criar-se a freguesia, criou-se a vila. E nós estamos celebrando, juntamente com os 200 anos da cidade, os 200 anos da primeira matriz. Ficamos muito felizes em receber o apoio do prefeito. É uma obra portentosa”.
A historiadora da FCU Cida Manzan apresentou o formato da obra. “O livro terá 251 páginas. Será imprenso colorido, com muitas imagens. Quem quer estudar a história de Uberaba não tem onde achar por completo. A ideia é que seja uma obra leve, para atrair os leitores. O conteúdo já está praticamente pronto”, concluiu.
Participaram da reunião o presidente da Fundação Cultural de Uberaba, Ronaldo Amâncio; o pároco da Catedral Metropolita, monsenhor Valmir Ribeiro; o vereador Rubério Santos; a historiadora da FCU, Aparecida Manzan; a cientista social Lucimira Reis, e a historiadora e secretária da Catedral, Amanda Oliveira.
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