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Pesquisadores afirmam que uso de celular pode criar protuberância no crânio

Anúncio de que postura com cabeça dobrada pode alterar formato do crânio foi contestado por outros pesquisadores.

Publicado em 22/06/2019 às 15:46Atualizado em 17/12/2022 às 21:52
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Uma pesquisa realizada por cientistas australianos aponta que jovens que ficam muito tempo com a cabeça dobrada para baixo olhando para a tela do celular podem desenvolver uma protuberância na parte de trás do crânio. O crescimento é comparável a um calo, e fica na parte de trás, na junção entre o crânio e o pescoço.

Na mídia da Austrália, a pesquisa tem sido noticiada como o desenvolvimento de um chifre na parte de trás do crânio desenvolvido por causa do celular.

Os pesquisadores afirmam que a prevalência dessa protuberância em jovens adultos aponta para uma mudança na postura das pessoas que foi causada pelo uso de tecnologia.

Os cientistas disseram que a descoberta marca a primeira documentação física de adaptação à presença de tecnologia no cotidiano.

A conclusão da pesquisa foi contestada em um texto do “New York Times”. Um dos autores é profissional de quiropraxia, e o outro, professor de biomecânica.

Especialistas consultados pelo jornal apontam algumas questões sobre o estud ele usa raios-x antigos, não tem um grupo de controle e não provou causa e efeito e, além disso, tem como base pacientes que já tinham problemas (e, por isso, procuraram um profissional de quiropraxia).Ficar com a cabeça dobrada pode, em teoria, formar uma saliência, de acordo com um pesquisador entrevistado pelo “New York Times”.

*Com informações G1

 

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