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Pesquisa mostra que alimentos em queda ajudam segurar inflação

Os itens alimentícios ajudaram a frear a velocidade de alta do Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S)

Publicado em 25/02/2012 às 00:47Atualizado em 17/12/2022 às 08:35
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Os itens alimentícios ajudaram a frear a velocidade de alta do Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), medido pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV).

A taxa passou de 0,3% para 0,27%, na terceira prévia de fevereiro, período entre o início da atual quinzena até o dia 22. A pesquisa feita em sete capitais (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Brasília e Porto Alegre) passou por modificações, a partir deste mês.

Com isso, o grupo alimentação teve o peso sobre o cálculo inflacionário diminuído em 5 pontos percentuais. Ainda assim, os alimentos colaboraram para minimizar o impacto dos acréscimos constatados em quatro dos oito grupos pesquisados. Os alimentos apresentaram queda de 0,09%, puxada pelas hortaliças e legumes (de 0,66% para -2,75%).

Em vestuário, também ocorreu variação negativa (-0,14%), mas com movimento de retomada dos preços e a indicação de que as liquidações da moda primavera/verão estão chegando ao fim. Na pesquisa anterior, esse grupo havia apresentado deflação de 0,42%.

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