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Dom Benedito: 40 anos de sagração episcopal

Publicado em 29/01/2012 às 11:19Atualizado em 17/12/2022 às 08:02
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Dom Benedito comemorou, no último dia 25, quarenta anos de sagração episcopal. É uma existência riquíssima no cerne de nossa Igreja.

Quero repetir aqui um pouco do que já escrevi em outra época, por representar tudo o que penso desse pai e amigo de todos nós.

Falar de Dom Benedito é falar de uma vida de santidade. É falar de uma existência envolvida em grandioso mister cultural. É falar de uma vida devotada aos fiéis, à família, aos amigos. É falar do literato cuja presença tanto enriquece a Academia de Letras do Triângulo Mineiro. São muitos livros publicados. São muitas homilias de agradável lembrança. Falar de Dom Benedito é falar do pai sempre presente na vida de seus amigos, principalmente nos momentos de dor, quando o mundo parece ruir: sua mansidão, mas segurança nas palavras emitidas, tem o mágico poder de aliviar corações e apontar caminhos, sempre em direção à palavra do Evangelho.

Nós, querido Dom Benedito, só podemos agradecer a Deus por sua vida no meio de nós; por termos o privilégio de ouvir suas sábias palavras; de escutar, com encantamento, seus ensinamentos sobre o Pe. Antônio Vieira, enriquecendo aqueles que o ouvem; de receber seu apoio sempre que dele necessitemos.

E eu, particularmente, que acompanhei os passos do Murilo, seu grande admirador, na concessão do título de cidadania uberabense ao senhor, e acompanhei tanto o seu discurso quanto o dele, parecendo combinados na temática em favor dos mais necessitados (lembra-se da utopia, abordada por ambos?), sinto-me feliz em poder parabenizá-lo, mais uma vez, em data tão especial para todos nós.

Continuo cobrando do senhor um relato de seu atendimento espiritual à grande pintora modernista, Tarcila do Amaral, de quem o senhor ganhou preciosíssimo quadro que, comercializado, com o seu desprendimento, deu origem a uma entidade em favor dos sacerdotes. Ainda cobro sua experiência nos anos de chumbo, como vice-reitor da PUC-SP, protegendo os estudantes quando as perseguições se faziam mais acirradas. Por conta de seu trabalho, seu nome é citado no livro de Zuenir Ventura, “1968 – o ano que não terminou”, salvo engano, na página 111.

Tantas passagens enriquecedoras de sua vida são exemplos a serem seguidos, pelo apostolado que o senhor sempre exerceu e tem exercido, contribuindo sempre para o crescimento da fé em cada um de nós.

Parabéns, querido Dom Benedito! Que Maria Santíssima, em sua intercessora bondade, proporcione ao senhor muita saúde, imensas alegrias, para contentamento de todos nós que tanto lhe queremos bem.

A sua bênção, Dom Benedito!

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