Pesquisas recentes têm demonstrado que as redes sociais influenciam diretamente na autoestima de seus usuários, principalmente dos jovens.
Aqueles que têm a autoestima fragilizada são propensos a se sentir rejeitados quando suas publicações não são “curtidas” como eles gostariam, quando leem comentários negativos a seu respeito, ou quando se deparam com fotos de amigos ostentando passeios, romances e felicidade.
Já as pessoas com a autoestima em alta usam as redes sociais para compartilhar com os amigos conteúdo relevante e positivo, o que lhes traz mais aprovação e admiração, fortalecendo, assim, sua marca pessoal.
Veja aqui 5 dicas de como usar as redes sociais de forma sensata e madura:
- Evite ao máximo se expor – nada de ficar ostentando seu corpo, o namorado ou marido, seus filhos, sua casa, seu carro, etc. Lembre-se que privacidade é um direito muito valioso para ser desprezado.
- Nada de informar sua localização atual – não é seguro para você, nem para seus familiares. Se quiser contar sobre um passeio, publique as fotos e comentários depois que voltar.
- Jamais utilize as redes sociais para desabafar sobre alguém que o desagrada. Se for preciso, diga à própria pessoa, por mensagem particular. Maledicência, falta de educação e de ética são formas de denegrir sua própria imagem.
- Use as redes para espalhar o bem, postando textos e vídeos que sejam de utilidade pública (inclusive denúncias comprovadas e sérias), assim como mensagens que sirvam para trazer motivação para seus amigos.
- Utilize os três crivos ensinados pelo filósofo Sócrates: o crivo da Verdade (tenha absoluta certeza do que vai dizer), o da Bondade (o que for comentado deverá ser em benefício de alguém) e o da Utilidade (o que for dito deverá ser em benefício de alguém).
Pense nisto!
(*) Life coach, psicoterapeuta, articulista de jornais e de revistas de circulação nacional e internacional, autora de vários livros no campo do autodesenvolvimento, apresentadora de programas em TV e rádio, e ministra palestras e cursos transformacionais no Brasil e nos Estados Unidos