POLÍTICA

Reunião na Prefeitura estabelece parceria para combater o crime

Para estreitar a relação da Administração municipal com os novos comandantes, o prefeito Anderson Adauto promoveu na quinta-feira (10) reunião com o novo comandante do 4º BPM

Daniela Brito
Publicado em 12/02/2011 às 00:41Atualizado em 20/12/2022 às 01:43
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Para estreitar a relação da Administração municipal com os novos comandantes, o prefeito Anderson Adauto (PMDB) promoveu na tarde de quinta-feira (10) uma reunião com o novo comandante do 4º Batalhão de Polícia Militar (4º BPM), tenente-coronel Ney Sávio, e da 5ª Região Integrada de Segurança Pública (5º Risp), coronel Laércio dos Reis Gomes.

Também estiveram presentes o secretário executivo do Conselho de Segurança Pública, Wellington Cardoso Ramos, o secretário de Trânsito, e Transportes, Ricardo Sarmento e os vereadores José Severino (PT) e João Gilberto Ripposati (PSDB). Uma das questões abordadas foi o trabalho em conjunto para o combate à criminalidade no município. “Nossa intenção é reforçar esta parceria. Queremos colaborar e participar. A cidade tem que participar. Devemos estar presente”, informou o prefeito.

Uma das decisões tomadas no encontro foi do Conselho Municipal de Segurança Pública levantar, junto às Associações de Bairro, os principais problemas na área de segurança pública. “Queremos abrir a discussão com as entidades e, em seguida, levar as situações mais complicadas aos comandantes”, informa.

O comandante da 5º Risp reconhece a exigência da sociedade uberabense para o combate à criminalidade e acredita que a parceria com o poder público é importante para o trabalho voltado para a segurança pública. “Vamos trabalhar e desenvolver ações para que os cidadãos possam sentir cada vez mais seguros”, afirma.

Durante o encontro, também foi abordada a instalação das duas novas Áreas Integradas de Segurança Pública (Aisp) - a primeira no Residencial 2000 e a segunda, no Conjunto Beija Flor. Segundo AA, os pleitos já foram levados ao Ministério da Justiça na semana passada, porém, é importante discutir a questão junto às autoridades ligadas à segurança pública. Até que sejam viabilizadas as obras, a intenção é erguer as estruturas para funcionar de forma paliativa, principalmente no Residencial 2000. “Precisamos reagir para imediatamente combater a criminalidade com medidas efetivas voltadas para segurança pública”.

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