Assinatura do protocolo para implantação da unidade de amônia pela Petrobras e do gasoduto depende do avanço nas negociações
A assinatura do protocolo para a implantação da unidade de amônia pela Petrobras e do gasoduto pela Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) depende do avanço nas negociações. A informação é do secretário de Desenvolvimento Econômico, Carlos Assis. “As negociações estão interagindo por ser um dos maiores projetos feitos entre a Petrobras e a Cemig”, explica.
De acordo com ele, os avanços são gradativos e, somente após a definição de ações concretas pelo grupo de trabalho - do qual ele participa - poderão avançar para a assinatura do documento. “São projetos de grande repercussão e devem ser tratados com muita seriedade. Não devemos fixar uma data para um assunto de alto nível”, afirma.
Ele acredita que até o próximo dia 15 quando será feita a nova reunião com todos componentes do grupo de trabalho poderá chegar a uma definição sobre os rumos das negociações entre a Cemig – que representa do Governo de Estado – e a Petrobras. Neste sentido, o secretário acredita na aproximação da definição de uma data para a assinatura do protocolo de intenções. “Esta definição deve vir logo para dar a verdadeira dimensão deste projeto”, garante.
Para esta quarta-feira, o secretário tem reunião na Casa Civil, em Brasília, para discutir novos projetos junto ao Programa de Aceleração do Crescimento. No entanto, Carlos Assis nega que o assunto estaria relacionado à unidade de amônia ou ao gasoduto. De acordo com ele, o assunto diz respeito à outro investimento de grande abrangência, porém, de porte similar, para o município. “É temerário divulgarmos agora por estar no início das discussões”, finaliza.