POLÍCIA

Suspeito de matar a agente Vivian é preso pelo Gaeco de Uberlândia

Operação “Sintonia”, desencadeada pelo Gaeco e Polícia Militar, prendeu em Uberaba o principal suspeito do assassinato ocorrido em julho de 2015

Renato Manfrim
Publicado em 02/03/2018 às 07:20Atualizado em 16/12/2022 às 05:55
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Suspeito de matar a agente penitenciária é acusado também de ter participado de outros três assassinatos

Suspeito com várias passagens policiais, entre elas três homicídios, furtos qualificados e tráfico de drogas, foi preso ontem em Uberaba em cumprimento a mandado de prisão durante a operação “Sintonia”, do Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco) de Uberlândia, em parceria com o 4º e 67º batalhões de Polícia Militar. Ele é acusado de matar a agente penitenciária Vivian Cristina Medeiros Gonçalves.

Segundo informações da PM, é mantido rastreamento para prender o segundo suspeito já identificado, conhecido por envolvimento no crime organizado e homicídios de agentes penitenciários.

De acordo com informações da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) em Uberaba, o suspeito preso ontem também faz parte de organização criminosa, além de ser acusado do homicídio da agente penitenciária Vivian Cristina Medeiros Gonçalves, morta a tiros a caminho do trabalho na penitenciária “Professor Aluízio Ignácio de Oliveira”, no dia 31 de julho de 2015. Além disso, há registro do suspeito na DHPP pelo homicídio de Flávio Junior de Souza, em 2005, e de envolvimento no assassinado do servidor-geral Márcio Gontijo dos Reis, de 32 anos, morto em fevereiro de 2016 em Conceição das Alagoas. Este suspeito, ainda conforme a DHPP, também está sendo investigado por participação em outros homicídios que, por enquanto, não estão registrados.

Segundo informações, a operação “Sintonia” também busca identificar mais suspeitos de envolvimento na morte de outros agentes penitenciários, como, por exemplo, Luciano Lucas dos Santos, agente da penitenciária “Professor João Pimenta da Veiga”, em Uberlândia, assassinado em agosto de 2016.

Ainda de acordo com informações, os suspeitos, além de envolvimento com homicídios de agentes, ainda são investigados por fazer parte de facção criminosa que age dentro e fora dos presídios da região.

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