Ela apresentava problemas psiquiátricos, estava confusa, entrou em contradições e não permitiu que fosse feito exame médicos para constatação do estupro
Mulher de 26 anos procurou atendimento médico afirmando ter sido estuprada nos fundos de um galpão em construção na praça Doutor Carlos Terra, proximidades do Terminal Rodoviário, por volta da 1h desta terça-feira (27). Ela apresentava problemas psiquiátricos, estava confusa, entrou em contradições e não permitiu que fosse feito exame médicos para constatação do estupro. Após o registro, o fato foi encaminhado à Delegacia de Polícia Civil Especializa em Orientação e Proteção a Família (DOPF).
De acordo com o Registro de Eventos de Defesa Social (Reds), a mulher procurou atendimento médico na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) São Benedito, na rua Major Eustáquio, Vila Maria Helena, dizendo ter sido violentada sexualmente por um homem. Ela estava confusa, entrou em contradição várias vezes com as características do suposto autor e mostrou sofrer de suas faculdades mentais. A mulher também dizia que havia sido espancada por travestis na avenida Deputado José Marcus Cherem.
O médico plantonista tentou examiná-la, mas não foi possível. Policiais militares levaram a mulher até a casa de sua genitora, onde foram informados que ela faz tratamento no "Caps D” e que tem como costume sair todas as noites e, quando retorna, relata “coisas do mesmo tipo”. Disse também que a filha não tem horário de chegar em casa. Como não houve comprovação da suposta agressão sexual, os militares só registraram o fato.