Nesta quarta-feira (17), uma médica, de 28 anos, compareceu a uma base da Polícia Militar para relatar uma situação preocupante. A profissional, que atua em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), afirmou ter sido convocada pela coordenação da unidade para verificar a autenticidade de alguns atestados médicos que, supostamente, foram emitidos por ela.
Após uma minuciosa análise de dados e comparações, foi constatado que os atestados em questão diferem daqueles regularmente emitidos pela UPA. O formato do carimbo, contendo o nome e o CRM da médica, não corresponde ao utilizado oficialmente, e as assinaturas nos atestados apresentados não coincidem com a assinatura legítima da profissional.
A solicitação para a verificação partiu de uma empresa, onde quatro funcionários utilizaram o atestado da médica como justificativa para suas ausências.