DIGITAL OCULTA

Esquema de fraude contra a Caixa é alvo de operação da Polícia Federal

Operação Digital Oculta cumpriu dois mandados de prisão e três de busca e apreensão em Uberaba para desarticular esquema de uso de documentos falsos para registro de biometrias na Caixa

Carlos Paiva
Publicado em 31/10/2024 às 08:01Atualizado em 31/10/2024 às 19:59
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A investigação teve início após uma ação da PM de Frutal, que resultou na prisão em flagrante de dois suspeitos no dia 24 de outubro (Foto/Divulgação)

A investigação teve início após uma ação da PM de Frutal, que resultou na prisão em flagrante de dois suspeitos no dia 24 de outubro (Foto/Divulgação)

Dois mandados de prisão e três de busca e apreensão foram cumpridos pela Polícia Federal (PF) em Uberaba durante a operação Digital Oculta, deflagrada na manhã de ontem (31). O objetivo da operação policial é desarticular um esquema de fraudes bancárias que utilizava documentos falsos para registrar biometrias e realizar saques fraudulentos em contas da Caixa Econômica Federal (CEF).

Conforme a PF, a investigação se iniciou após uma ação da Polícia Militar de Frutal (MG), que resultou na prisão em flagrante de dois suspeitos no dia 24 de outubro.

Os indivíduos, detidos ao tentar cadastrar suas biometrias em contas de terceiros utilizando documentos falsos, planejavam realizar saques fraudulentos. Informações obtidas na ocasião também indicaram que os suspeitos haviam tentado a mesma prática na agência de Conceição das Alagoas.

A investigação teve início após uma ação da PM de Frutal, que resultou na prisão em flagrante de dois suspeitos no dia 24 de outubro (Foto/Divulgação)

A investigação teve início após uma ação da PM de Frutal, que resultou na prisão em flagrante de dois suspeitos no dia 24 de outubro (Foto/Divulgação)

Com o avanço das investigações, foram identificados outros envolvidos no esquema criminoso, todos com histórico de práticas ilícitas.

Os dois mandados de prisão e os três de busca e apreensão foram expedidos pela Justiça Federal e visam coibir a atuação do grupo.

A investigação teve início após uma ação da PM de Frutal, que resultou na prisão em flagrante de dois suspeitos no dia 24 de outubro (Foto/Divulgação)

A investigação teve início após uma ação da PM de Frutal, que resultou na prisão em flagrante de dois suspeitos no dia 24 de outubro (Foto/Divulgação)

Durante as diligências, foram apreendidos materiais de interesse para as investigações, que agora serão periciados e analisados para complementar as provas sobre a organização do esquema e suas ramificações.

O grupo, conhecido pela sofisticação na falsificação de documentos e pela tentativa de burlar os sistemas de segurança das instituições financeiras, pode responder por crimes de estelionato, falsificação de documentos e associação criminosa.

A investigação teve início após uma ação da PM de Frutal, que resultou na prisão em flagrante de dois suspeitos no dia 24 de outubro (Foto/Divulgação)

A investigação teve início após uma ação da PM de Frutal, que resultou na prisão em flagrante de dois suspeitos no dia 24 de outubro (Foto/Divulgação)

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