O quarteto de irmãos bons de bola
TOQUE DE PRIMEIRA
Família Trapo, Família Buscapé a Grande Família e outras series criadas pelos escritores da arte sempre esteve na pauta dos grandes escritores do Rádio, TV, Teatro e Cinema. A coluna de hoje fala sobre uma grande família de artistas, mas bola. Todos craques e inteligentes. A família Martins Ribeiro foi um sucesso no mundo da bola. O começo de tudo isso foi na Garimpense e Arco Iris de Conceição das Alagoas. Vamos começar pelo lateral direito Clovis, que chegou para jogar no USC e jogou. Habilidoso e tranquilo. Depois foi jogar na Guairense e Batatais. Claudio Mandioca passou pela categoria de base do Santos e Portuguesa de Desportos de São Paulo. Mais tarde veio a ser dirigente do Uberaba SC onde, na oportunidade tirou o clube do buraco. Sergio Martins o irreverente, chegou para ser o ponta direita do Colorado, teve suas oportunidades, jogador “fininho” e muito rápido; não tinha medo de “cara feia”. Também jogou no Arsenal de Frutal, Palmeiras de Pato Branco no Paraná, Corinthians de Presidente Prudente e Guairense. Uma partida em que ele arrebentou com o jogo foi na vitória por 3 a 1 do Palmeiras de Pato Branco sobre o Coritiba, jogo realizado em 1979. Agora, o mais rodado, foi, sem dúvida o zagueiro Edson Shell. Foi um jogador de nível. Não esqueço de uma partida em que foi deslocado pela lateral direita para marcar o Joãozinho, do Cruzeir não deu outra: anulou o craque e ainda saiu como o melhor em campo. Foi em 1977 que ele chegou ao USC, mas depois começou a trocar de camisas. Foi para o Nacional, inclusive a festa de seu casamento foi em “JK”. Jogou no Arsenal de Frutal, Desportivo de Passos, Atlético de Três Corações, URT de Patos de Minas, Patrocinense e Seleção Mineira no Mundialito da Malásia. Uma família, que na bola brigava pelo objetivo. Todos jogaram no futebol amador da cidade e conseguiram títulos, como também, mostraram serviço como dirigentes, tanto no USC como no Madureira e nos clubes por onde passaram. Na verdade, tenho orgulho de ser amigo deste pessoal. Além do mais, alguns primos e tios, também se saíram bem no mundo da bola. Waldir Gonçalves, o famoso Waldirão. Odoir foi bom zagueiro. Carlos (irmão) foi craque da família Martins Ribeiro, Os primos Hector, que ficou só na base do NFC. Sem falar no Rodrigo Mendes, que conquistou muitos títulos no futebol. Tem a Jeniffer, cracona de bola, que também fez sucesso jogando futebol vestindo as camisas do Palmeiras e Corinthians. Falar dos craques e amigos Serginho, Clovis, Mandioca e Shell eu me encho de orgulho e tenho prazer em fazer parte do ciclo de amizade destes eternos garotos que fizeram história no futebol. Família Gigante. Tá escrito.
Serginho com a camisa do USC
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CANELADAS
O São Paulo quando joga contra o Atlético-MG é igualzinho marido sem vergonha: promete a mulher que vai ser bonzinho e, no primeiro jogo, digo oportunidade, da vexame.
Karrapixo ganhou um celular moderno, mas esqueceu de carregar a bateria do mesmo e com isso não conseguiu fazer uma ligação e falou para sua namorada:
--- Este telefone é uma gracinha, só falta falar...
Depois de uma longa pesquisa feita pelo Fernando Augusto, foi apurado que o cidadão mais rico do Japão é o senhor Takanota. O mais pobre é o Tamixo...
Na sala de aula:
--- Karrapixo, dê-me um exemplo de energia desperdiçada.
--- Pois não fessora. Contar para careca história de arrepiar os cabelos...
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BOLA DE MEIA
Os jogos da Eurocopa são lindos e tem um colorido especial, tem grandes craques. Mas o futebol Sul-Americano, embora bem mais pobre, mexe com a torcida dos dez países. Particularmente gosto mais do nosso futebol. Os europeus são mais frios.
E por falar em Copa América, a Seleção Brasileira ganhou fácil da Venezuela. O placar de 3 a 0 não condiz com o total domínio dos brasileiros. Aliás, pode até acontecer uma zebra, que é natural no futebol, mas a nossa seleção vem sobrando com Neymar.
No domingo, a Colômbia venceu o Equador por 1 a 0, a partida foi bem disputada. Ontem jogaram Argentina enfrentando o bravo time do Chile e o duelo entre o vigoroso time do Paraguai encarando a Bolívia de Marcelo Moreno. Quinta-feira tem mais.
Quero deixar bem claro que não quero comparar o futebol milionário da Europa com o pobre Sul-Americano, pois ainda estamos reaprendendo pois falta o dinheiro. Quero dizer é sobre a emoção de ter uma seleção para torcer. Por aqui o sangue ferve.
O Uberlândia conseguiu mais uma espetacular vitória no Brasileiro da Serie D. O resultado positivo diante do Rio Branco-ES deu a liderança ao time do amigo Camargo Neto. O Verdão vem crescendo e ganhando espaço na competição. Isso é muito bom.
Não sei, mas parece que o Cruzeiro deu uma pequena melhorada no que tange ao trabalho tático. O empate com o Goiás acabou sendo um resultado que mostrou a cara do jogo, mas os erros vêm ocorrendo na parte individual, falhas atrapalham o treinador.
Guarani de Campinas é um time instável e na maioria dos jogos não corresponde aquilo que o jogo propõe. O Botafogo está tendo bom início no campeonato e está na ponta. O Vasco precisa acordar. A primeira vitória fora de casa pode dar mais confiança.
Alguns clubes como Santos e São Paulo ainda não acordaram no certame. Mas como é início da competição, acredita-se que o crescimento das equipes vai ser natural. O Grêmio é outro que tem começo vacilante, isso não é bom. Pode se recuperar.
A grata surpresa é o começo avassalador do Fortaleza. Em três jogos, conseguiu nove pontos, inclusive com goleada pra cima do Internacional. Flamengo bateu fácil no América. Não precisou fazer força. Hulk atravessa excelente fase e o Galo canta alto.
A ótima notícia da semana é a contratação de Toninho Pesso como técnico do Uberaba SC. O jovem treinador que faz sucesso em outros estados tem 36 anos e com farto conhecimento. Agora, a expectativa é sobre o gerente de futebol, está chegando.
Amigos, a nota triste da semana é sobre o nosso amido e jornalista Luiz Gonzaga de Oliveira, que não aguentou a batalha contra o covid. Sempre fui admirador do Gonzaga, aliás, aprendi muito com ele. Deus o receba de braços abertos. Vai em paz. TRAVA.
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