NO BICO DA CHANCA

Fabrício: Uma história linda do time que jogava no terrão e nos campos esburacados

Carlos Roberto Moura-Ticha
Carlos Roberto Moura - Ticha
Publicado em 12/11/2021 às 16:46Atualizado em 18/12/2022 às 16:46
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TOQUE DE PRIMEIRA

Muitos leitores e amigos, que a gente encontra ou fala pelo telefone ou até mesmo no WhatsApp cobram histórias de muita gente, do futebol ou profissional em outras áreas que marcaram época e fizeram histórias por este mundão afora. No futebol, clubes famosos com escalações gigantes como teve Uberaba SC, Independente e Nacional, e times do futebol amador, Futsal, Society e por onde a bola rola ou vai rolar é preciso uma atenção especial, pois todos tem o seu valor. Já escrevi sobre times do futebol amador e até mesmo varzeano. E por falar em Várzea, como citei no começo as cobranças estão em duas equipes: A Musical, time do Bilo Miranzi, que estou providenciando, inclusive pedindo ajuda ao Fernandinho Caparelli e ao Alfredo Miranzi e do Alvorada, time que fez sucesso nos anos 80. Esse time do Bairro Fabrício, que tinha uns baixinhos bons de bola, davam o maior show. Devo ter assistido umas quatro partidas deste time montado e escalado pelo Odair Pereira, que com o maior orgulho deixava seus afazeres para estar presente nos jogos do clube. Alvorada foi Campeão da Copa Valença, Torneio realizado em 1984. E foi em uma partida contra o Tupi, que Inguinha e Augustinho marcaram os gols do campeão, e Cebola descontou para o time do Quartel que tinha em suas fileiras o bom de bola Pim. Placar final: Alvorada 2 x 1 Tupi. Na foto tem muita gente conhecida, que não fizeram carreira como jogador profissional, mas tiveram a felicidade, de nas tardes de domingo jogar aquela bolinha, com amor e muita amizade. Cido abre a formação da foto; Jadir, outro bom de bola, vem puxando a fila. Inguinha, que depois foi jogar no Fabrício, sempre foi bom de bola. Lete bom jogador, moço da família Vaz. João Dedim foi outro que “comia a bola”: vontade, técnica, marcação e apoio era com ele mesmo. O goleirão Edelson, que entrava em campo para vencer, tinha pavor da derrota. No futuro passou a ser treinador do Tupi e mais tarde se aposentou como militar. Quem não se lembra do Currupa? Magrelão jogador tipo Sócrates, gostava de trabalhar com a bola no chão, e tinha bom passe. João Moreno, foi um atacante de valor: bom de bola e jogou em alguns times do nosso amadorão. O atacante Celinho, magrinho, e de muita técnica e habilidade, jogava fácil e foi artilheiro da Copa Valença com 16 gols. Luciano, meio campista de pouca velocidade, mas de boa colocação; foi outro que jogou em outros times do amador. Augustinho, este baixinho foi endiabrado; para falar a verdade era do tipo do Michael, do Flamengo. Rápido, dribles e passes: corria muito. História linda do time que jogava no terrão e nos campos esburacados esparramados na cidade. Era só felicidade.

Time que jogou a Copa Valença.

Alvorada no jogo das faixas.

João Dedim, apaixonado por futebol, até hoje trabalha no comércio de chuteiras.

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CANELADAS

Papo musical:

--- Você que entende de música, responda em nota alta. Por que o Zeca Pagodinho canta samba e o Exaltasamba canta pagode?

--- Então, é aí que entra o Funk.

De um encanador, torcedor do Vasco da Gama:

“Não dá pé, estamos só entrando pela tubulação. Nosso goleiro tá só vazando, meio campo é uma água, defesa é um furo, e o ataque é um CANO que só fica na banheira”.

Karrapixo afirma para o David, é prova que o nosso Makarrão em sua carreira esportiva já modificou várias vezes o placar de uma partida.

--- Fazia muitos gols?

--- Não. Era o garoto do placar!

Dever da escola:

--- Meu filho, você já fez a lista dos onze brasileiros mais famosos que você conhece, como o professor pediu?

--- Quase, papai. Só está faltando um atacante!

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BOLA DE MEIA

Parece que a paciência dos clubes se esgotou, isso com relação a arbitragem brasileira. Depois de muitas “falhas” cometidas seguidamente, o jogo entre Flamengo x Bahia foi a gota d'água. Com isso, a CBF resolveu demitir Leonardo Caciba. Precisava.

A cada rodada os campeonatos vão se definindo em três partes: começo, meio e fim. A briga pelo G4 está sendo com toda garra, principalmente na Série “B” do Brasileiro, onde apenas duas equipes estão firmes: Coritiba e Botafogo, querem subir com o título.

Portanto, as partidas que vêm sendo jogadas vem definindo a matemática da situação. CSA tem condições de ficar, como, também o Guarani pode chegar. Goiás é outro que vai ter que jogar muita bola para subir. Vasco não tem chances: foi surpresa?

Com mais um pontinho o Cruzeiro escapa de vez e pode começar a pensar e planejar 2022. Para isso vai organizar a parte financeira. A fase é horrível. Exemplo é do Vasco da Gama, que chegou bem perto, mas a estrela apagada de Diniz nem piscou.

A Série “A” do Brasileiro não é diferente e os resultados dentro de campo, com ou sem erros das arbitragens estão modificando e até mesmo, atingindo o emocional dos clubes. São erros incríveis. Falar em erros, Alicio Pena assume o comando da arbitragem.

O Atlético-MG não vai estar em campo na rodada deste fim de semana, mas Flamengo, Palmeiras, Fortaleza e Bragantino jogam pensando em descontar a diferença. Vale a pena, mas ninguém tira o Galo da liderança. O time é muito bom. Galo campeão!

Bragantino e Fortaleza é o jogo do sobe e desce, quem perder pode ter que trabalhar dobrado na sequência. O Corinthians, mesmo jogando em casa, vai ter dificuldades com o Cuiabá. No Maracanã, o Fluminense precisa vencer, mas o Palmeiras quer o topo. E aí?

É no Morumbi que vai ter o duelo entre o desfalcado Flamengo, contra o São Paulo de Rogério Ceni. Bom jogo. No Independência com ansiedade de chegar mais além, o América vai jogar tudo para vencer e afundar o Grêmio. Promessa de jogão de bola.

As oito categorias do nosso futebol amador vão estar em ação neste final de semana. É a Taça Uberaba de Futebol Amador marcando a sua segunda rodada. No Infantil tem Bom Retiro x Uberaba, e Fabrício x Corinthians. Nos Juniors o Fabrício pega o Pinheiros.

No Amador o Independente visita o Costa Telles; no Máster os bons Fabrício e Bonsucesso encaram Havaí e Atlético. No Sênior, o Ipiranga vai ter que usar sua melhor estratégia para parar o timaço do Fabrício, que na estreia fez 18 a 0 no Havaí. É gols.

A última rodada da primeira fase da “Segundona” é extremamente decisiva. Por aqui, Uberaba SC encontra com o Araxá; quem vencer termina a fase com a liderança. A promessa é de bom jogo. O ingresso custa R$ 30. Torcida vai marcar presença. TRAVA.

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