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Investimentos em energia fotovoltaica ainda dependem da reanálise do contrato
Em análise
Assinado como resultado de PPP nos últimos meses de 2020, o contrato para a construção de usinas fotovoltaicas em Uberaba continua em análise pela Secretaria de Serviços Urbanos.
Estudos
Como os dados que alicerçaram o processo é de 2018, técnicos da Prefeitura fazem novo levantamento das unidades consumidoras previstas no projeto, atualizando informações sobre o consumo e carga de cada uma delas.
Reajuste
Outro item verificado são os índices de reajuste do contrato, que a Prefeitura tem considerado incompatíveis com o cenário econômico atual.
Investimento
O consórcio Solares venceu a disputa em 2020 e faria investimentos de R$ 60 milhões na construção e manutenção de usinas fotovoltaicas, a Prefeitura teria economia de 24% na conta do consumo de energia.
Sócia
Na assinatura do contrato, o então prefeito Piau disse também que a Prefeitura receberia 10% do faturamento da venda de energia a terceiros. “Ela (PMU) será sócia sem gastar um centavo” – afirmou à época. E, pelo cronograma de obras, as usinas já estariam funcionando.
Decisão
À coluna, a SeCom disse que a administração “tomará a decisão mais apropriada e responsável sobre a PPP das usinas fotovoltaicas”.
Restaurante
Crítico dos valores iniciais determinados pela SEDS para as refeições no futuro restaurante popular, o agrônomo José Sidney Silva lamenta “a perda de tempo e dinheiro no faz e refaz” de edital. Uma nova concorrência será deflagrada.
É por gosto?
Já a Secretaria de Educação parece gostar de flertar com a incompetência. Levou um tempão para botar a Nutriplus para correr, demorou a deflagrar outro processo licitatório mesmo sabendo que o contrato estava para vencer, e está no mesmo caminho em relação ao transporte escolar.
Fiscalização
E fica evidente a falta de fiscalização sobre as empresas que lhe prestam serviços. Só quando há reação de fora para dentro é que providências começam a ser encaminhadas ou publicizadas.
Comissão
Indicado pelo PP, o deputado Aelton Freitas integrará a Comissão de Agricultura e a Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados.
Calma lá!
“No momento prepondera a tese do MP, mas, após o contraditório, as coisas tomam outro rumo” – sentencia o advogado Paulo Salge, um dos mais respeitados no Estado, sobre a ação de cassação do mandato do vereador Túlio Micheli.
Provas
“Em processos do gênero, cada caso é um caso” – diz o Salge, acrescentando que “processo é norteado por provas, é dinâmico e tem o desfecho considerando uma contextualização, e não a frieza da norma”.
Relevantes
Segundo ele, existem muitos fatores a ser levados em consideração como a própria fusão do DEM e do PSL, a boa-fé na atitude, dentre outros, para afastar a pecha de infidelidade partidária.
Insatisfação
Cresce a insatisfação de torcedores do USC com as condições em que se encontra o “Uberabão”. O gramado não está bom, falta luz em vestiário e as cadeiras estão sujas. Um protesto contra a Funel e esse estado de coisa é organizado.
Piscinão
Na quadra de peteca a iluminação está precária há dois meses pela falta de um reator. A argumentação é a de sempre: a demora de uma licitação. Atletas se disseram dispostos a bancar a despesa, mas não aceitaram.
Telemedicina
A regulamentação da Telemedicina pelo Conselho Federal de Medicina é um inequívoco avanço que deve trazer ganhos para todos – diz o cardiologista Raelson de Lima Batista sobre a sistema já em vigor.
Segurança
Mas, destaca ele, será difícil garantir a segurança eletrônica em nível 2, prevista na resolução, citando como exemplo as comunicações via Whatsapp.
Restrições
Para algumas doenças crônicas como hipertensão arterial e diabetes, o paciente que esteja sendo atendido pelo sistema terá de se submeter à consulta presencial a cada seis meses. “É exigência e não opção” – afirma Raelson.
Comum acordo
Uma consulta por Telemedicina precisa da concordância das duas partes (médico e paciente) e poderá ser interrompida se elas chegarem a um entendimento de que o melhor será fazer o procedimento presencialmente.
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Em aberto
O CFM não fez qualquer recomendação sobre o valor da consulta por teleatendimento. Fica a critério do médico.
Falta de vagas
Por freqüente falta de vaga do SUS nos hospitais de Uberaba, a Prefeitura de Iturama firmou convênio com o Hospital de Base de São José do Rio Preto/SP para garantir assistência aos moradores da cidade mineira.
Parabéns
Ficou mais experiente neste sábado o advogado criminalista Odilon dos Santos.
Amor de mãe
Comovente a história de Roselene Borges da Cunha e Flávia Emanuely, mãe e filha residentes em Sacramento. Diariamente, elas deixam a sua cidade e vêm até a UNIUBE, onde Flávia Emanuely, de 27 anos, está no 5° período de Farmácia, apesar de uma paralisia cerebral, que dificulta a sua locomoção, desde 1 ano de idade.
Sempre presente
Pacientemente, Roselene põe a filha em sala de aula e fica no campus à espera da hora de retornarem a Sacramento. A própria Flávia testemunha que a mãe sempre esteve e está ao seu lado: ela tem sido fundamental, pois sem a rede de apoio que a mãe criou para atender às minhas necessidades eu não conseguiria estudar – destaca. “Ela está pronta para o que der e vier, me acompanha sem pestanejar, sem reclamar. Tudo por amor sem querer nada em troca. Nosso sonho é o mesmo”.
Bolsa
Flávia conta ainda que, ao passar no vestibular, veio o problema da falta de condições para pagar os estudos, além da incerteza se daria conta dessa locomoção diária e ainda conciliar tudo isso com o fato de ser mãe. O que a ajudou seguir adiante nos estudos foi programa sociais de bolsas da Uniube.
Mãe é diferente
Roselene, por sua vez, sintetiza o amor de mãe pelos filhos: “É o sentimento mais profundo e sincero que existe. Mãe fica feliz quando o filho está feliz e fica triste quando o filho está triste, mãe sofre quando o filho sofre”.
(Auxiliou na produção desta matéria, com informações, a colega Larissa Rodrigues, da assessoria da universidade).
P.S. A todas as mães, incluídas aquelas que estão morando na espiritualidade, o nosso mais transparente respeito e reconhecimento.
Outra aula
Por que na 2ª Guerra Mundial idosos já submetidos a cirurgia de catarata foram recrutados pela Inglaterra, apesar de suas condições físicas limitadas para o combate? Quem explica é o professor de Física Éber Chaban:
Os velhinhos espiões da segunda grande guerra
Faz 82 anos que, em maio de 1940, a Alemanha invadiu a França. Alguns dias depois deste evento, o serviço secreto britânico começou a vasculhar asilos e a recrutar idosos para trabalhar na rede de espionagem. A condição de recrutamento é que o idoso já tivesse feito uma cirurgia de catarata. O treinamento do futuro espião consistia em aprender o código Morse. Nada de armas ou técnicas de luta como as do James Bond.
Estranho, não acha?
Vamos aos fatos: pouca gente sabe, mas nós somos capacitados a enxergar em ultravioleta. Nossa retina é sensível a este tipo de radiação. Não conseguimos ver nesta frequência por causa do cristalino, a lente de nosso olho, aquela que nos proporciona a capacidade de focalizar. Ela é opaca à radiação ultravioleta. Entretanto, a cirurgia de catarata remove o cristalino. Nos dias de hoje, implanta-se uma lente intraocular que também impede a passagem do ultravioleta, mas naquela época não. Resultado: quem era operado de catarata podia enxergar nesta frequência.
O Canal da Mancha, aquele que separa a França da Inglaterra, em alguns locais, é estreito o suficiente para que de lugares mais altos possa se ver a outra margem. Pronto, está resolvido o mistério. Espiões na França ocupada eram munidos de lanternas em ultravioleta e com elas, transmitiam suas mensagens em Morse para a Inglaterra. Só quem conseguia enxergar eram os velhinhos.
E a força área inglesa que recrutava pessoas portadoras de daltonismo do tipo vermelho verde!
O portador deste tipo de daltonismo não diferencia estas duas cores, para ele, elas são iguais. Naquela época o reconhecimento aéreo era feito com fotos e observadores. Acontece que foram desenvolvidas redes de camuflagem com tiras de tecidos verde e vermelho escuros, e tais redes jogadas sobre veículos, canhões ou depósitos de munição tornavam impossível sua identificação quando vistos de cima. Sim, ninguém conseguia vê-los, exceto os portadores de daltonismo vermelho verde.
É cada coisa que a gente nem imagina!
O conteúdo é de responsabilidade exclusiva do autor.
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