De fora

TOQUE DE PRIMEIRA

Tenho dito, desde o início do Certame Mineiro da Segunda Divisão, que o Nacional é o time melhor arrumado na parte tática. Léo Goiano trouxe uma nova maneira de a equipe alvinegra jogar e soube aproveitar o que cada um dos jogadores tem para oferecer em seus fundamentos. Isso chamou atenção de muitos entendidos do futebol. Agora, com dificuldade para chegar ao acesso, muitos torcedores, principalmente do USC, vêm me cobrar: “Cadê o timão do morto”? Eu nunca disse que o Nacional é um timaço, simplesmente um time organizado dentro de campo, que é a mesma opinião de treinadores e colegas de imprensa e até mesmo do lado colorado. Os adversários sempre viram um Nacional difícil de ser batido. Todos que viram o time de Luiz Cecílio jogar gostaram da proposta de jogo. Isso não diz que vai ser campeão ou ganhar todas as partidas. Acho normal esse tipo de cobrança. Faz parte do processo do futebol e da paixão pelo time que se torce. Talvez outro treinador não levaria a parte administrativa de jogar, como Léo Goiano conseguiu fazer. Quero, mais uma vez, deixar bem clar o Nacional não é um timaço, mas, sim, um time bem preparado dentro de um esquema preestabelecido pelo seu treinador. Conheço a maneira de como o torcedor age e aceito e respeito todo tipo de contestação. Acho que fui claro.

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C A N E L A D A S

Transmissão de um jogo de futebol com pai e filho trabalhando juntos:

- Locutor: Dominou Dinei, bateu fraco, pela linha de fundo... Não é isso papai?

- Repórter: Foi sim, meu filhinho, faltou capricho no chute do Dinei.

A mulher, toda dengosa, pergunta ao maridã

- Bem... Tô me sentindo meio feia hoje. O que você acha que tenho?

- Razão!

Lá no JK, Waldirão chega para o Cruvinel:

- Cruvinel, tenho uma notícia boa e outra ruim. Qual você quer primeiro?

- Conte primeiro a ruim.

- Ruim é que não tem notícia boa.

- E a boa?

- A boa é que não tem notícia ruim.

Carrapicho chega no Lagoa e fala:

- Levei uma pancada na cabeça e fiquei gripado!

- Como assim?

- Foi pancada de chuva!

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BOLA DE MEIA

Nosso amigo e ex-jogador do Uberaba SC, Henrique Pires de Barros, o Pezão, internado no Hospital São José, precisa com urgência de sangue tipo A. Quem tiver esse tipo de sangue, entre em contato e socorra o nosso Pezão.

Conversas de que o Nacional não tem confiança no Novo Esporte e que estaria sem muita motivação para enfrentar o Uberaba SC na última rodada do Hexagonal, não passaram de boato. O Alvinegro quer salgar o churrasco colorado.

Realização de um sonho. Calmon, quando atleta, queria jogar pelo Uberaba SC, mas ninguém lhe ofereceu a oportunidade desejada, isso acabou deixando o atleta triste, mas o sonho de fazer alguma coisa pelo seu clube continuou. Ele chegou com tudo.

Depois de fazer sucesso fora, tem que ser sempre assim, foi convidado para ser o gerente de futebol do clube. Aceitou, enfrentou tempestades e as adversidades foram enormes, mas a vitória da competência e paciência falou mais alto.

Apoio cultural de Eletrosom, Malharia TA, Armários Raquel, Posto Rio Branco e W1, Reability Fisioterapia e Massas Botelho, o Biografia do Craque nº 121, da segunda-feira, dia 23, tem a história do técnico José Humberto Codorna.

Grupinho de torcedores não queria a volta do capitão Balduino. E agora José? Calcem a cara e batam palmas. É um jogador vencedor, de caráter. Outra prata da casa, que lutou e continua vencendo, é Guilherme que conseguiu seu terceiro acesso.

A mídia coloca a pergunta no ar: “Seleção é dúvida ou certeza”? Lógico que é dúvida. Nosso time, dirigido pelo Dunga, tem muito a melhorar. Renovar algumas convocações e melhorar a parte tática. Não é um time que ainda oferece confiança.

Marquinhos ainda é dúvida, mas a volta do Pikachu é certa para enfrentar o USC no dérbi da cidade. Léo Goiano espera ter time completo e motivado para fechar o campeonato com vitória sobre seu principal rival. Ponde pintar três atacantes.

Por outro lado, Wantuil Rodrigues só não vai poder escalar o meio-campista Ewerton, que recebeu o terceiro amarelo. O treinador espera montar um time para vencer e marcar 100% na conquista ao acesso. O título é importante. TRAVA.