Bom daquele que consegue viver sem ter acesso aos noticiários e às redes sociais.
Realiza o sonho e os desejos de muitos de nós mundo afora.
Atua, age e se ajusta ao mundo sem se influenciar por tantas fake news.
Silencia ou não para vários descalabros, mas, ao mesmo tempo, se livra de tantos males deste século.
Insiste em nos entorpecer, o que é indigno, vira banalidade, de tanto acontecer.
Lucra mesmo eventualmente perdendo oportunidades, ou lucra mesmo por perder essas oportunidades.
Muitos ficam entristecidos de acompanhar tanta maldade propositalmente feita aos semelhantes.
Ignorar esses dissabores, com certeza, nos permitiria ter qualidade de vida.
Nunca antes, em tempo nenhum, se viu tantos confrontos retóricos sem conteúdo algum.
Agora vivemos o tempo do nada, motivado por coisa nenhuma. Tempo apenas desperdiçado.
Somos para alguns poucos tudo. Somos para muitos nada.
Unidos, somos mais fortes, jargão antigo, mas necessário.
Bastaria olhar ao lado para perceber essa grandeza, pois se não está fácil para ninguém, quem sabe o coletivo unido poderia melhorar a vida de todos.
Eficiência, palavra muito falada, mas de fato pouco praticada.
Realizar muito, o sonho perseguido, pouco alcançado pelos que deveriam realizar.
Agir e não apenas reagir, infelizmente sempre invertido, reagimos e quase nunca agimos.
Bola para frente, afinal o que podemos fazer?
Apoiar as boas causas, atuar com sensatez, abolir as práticas que condenamos nos outros.
Enfim, se nada do que acompanhamos em Brasília, Belo Horizonte e por aqui diz respeito ao que somos, pensamos e fazemos; de onde vieram os que são, pensam e fazem por nós? Afinal, todos pensam no povo, não é? E pelo povo foram escolhidos!
O noticiário nacional ficou mais leve com o repouso presidencial, apesar do filho. O noticiário estadual continua morno. Já o noticiário local enlouquece qualquer um... Vamos aguardar as pílulas e pérolas dos próximos capítulos. Que Deus nos proteja e ampare.
