Uma expressão que, segundo os dicionários, quer dizer cidade fechada. Nada funciona, as pessoas não podem circular em áreas com aglomeração. Devem usar máscaras e só podem sair de casa em casos extremos.
Alguns países mundo afora adotaram esta estratégia e, após certo tempo, os números de óbitos caíram. Houve lugares que ficaram oito semanas neste sistema. Noutros, três ou mais.
No Brasil, há governantes responsáveis que decretam até uma semana desta medida de segurança. Outros, um pouco mais.
Há uma cidade no MT que barbarizou, o prefeito decretou lockdown das vinte e duas horas às 5 da manhã. Quem sair poderá ser preso.
Soa estranha esta medida. Onde haverá grande circulação de pessoas nesta hora? Afora um posto de gasolina onde há uma grande aglomeração de homens e... é, moços (alegres) que trabalham na madrugada. Não há outro lugar na cidade que se faça necessário programar este decreto. Neste caso seria eficaz apenas fechar o comércio de alegrias.
Contudo, caso este decreto abrangesse dias e horários mais rígidos, poderia surtir um efeito melhor, como em outros lugares do mundo.
Como foi proposto, parece atender apenas a áreas específicas. Grandes empresas não precisam parar. Apenas pequenos comércios. Parece que os administradores da cidade têm alguma ligação com grandes empresas.
Ou seja, querem sair bonito na foto, afinal, é ano de eleições. Então, dizem a todos que houve lockdown. Porém, o horário proposto ou imposto só acarretará na interrupção de um serviço. Isto parece, na verdade, preconceito com os moços alegres de saia.
Quando loucos administram um sanatório, a possibilidade de algo sair bem feito é uma em nem uma. Há aqueles que concordam comigo e os que se encontram equivocados.
