Uma nação de 210 milhões de corações e mentes não merece existir se deixar-se escravizar, servilmente, por "uma dúzia de políticos urubus de colarinho-branco e vampiros togados", todos reunidos em um nefasto e vergonhoso complô contra a Lava-Jato.
Acorda, Brasil! Despertem, autoridades civis e militares!
Como ter a consciência tranquila de que cumprem uma missão cívica se ficarem omissos diante da futura, mas não distante derrocada final da nação?
Em situações que possam causar incomensuráveis danos ao país e ao povo, autoridades de altos escalões têm a obrigação de correr riscos de perder cargos ou mesmo ser questionadas em determinados foros. É obrigação usarem o poder da autoridade moral para trazer à razão os traidores da nação e "exterminadores do seu futuro".
O General Villas Boas deu seguidos exemplos dessa coragem moral no limite, mas sem transpor a linha da legalidade. O Ministro Sergio Moro fez o mesmo, quando na Lava-Jato.
O que importa? O cargo ou o Brasil? É hora de mostrar o que é ser patriota. O Brasil não merece, pela sua história e pelo valor de nossos heróis do passado, ficar à mercê de gangues de qualquer espécie.
Qual o Brasil que queremos? O de Lula, Gilmar, Maia, Alcolumbre ou o de Villas Boas e Moro?
(*) General da reserva