Um estudo corrobora cientificamente a atitude de ativar o modo soneca do despertador. Segundo artigo publicado na revista americana Sage Journal, forçar o corpo a acordar muito cedo pode desenvolver comportamentos ímpares e afetar o equilíbrio do psicológico. O possível desequilíbrio pode levar ao déficit de produtividade e chega a afetar a sanidade.
As avaliações se aprofundaram em estudos sobre o despertar prematuro, o esforço para se manter acordado e as conexões cerebrais que regulam tanto o físico quanto o psicológico. Em detalhes, os pesquisadores explicaram porque o despertar não deveria ser levado como um comportamento banal, quando ele passa a ser forçado. Isso porque o interromper natural do sono acontece quando a pressão homeostática do corpo está baixa.
A sensação normal é nos sentirmos saudáveis e descansados ao abrir os olhos pela manhã, o que impacta positivamente na rotina e o comportamento social. Mas quando forçamos o acordar, o corpo se comporta de forma oposta, afetando negativamente o psicológico ao interferir nas conexões primárias do cérebro. Nesse ângulo, o corpo não sabe dos compromissos matinais.
As descobertas servem como explicação ao mau humor matinal, mas é importante ficar atento quando o comportamento começa a ser corriqueiro.