POLÍTICA

Edgard Silva Júnior é exonerado da presidência da Fundação Municipal de Esporte e Lazer

Gisele Barcelos
Publicado em 17/09/2021 às 22:22Atualizado em 19/12/2022 às 01:51
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Edgard Silva Júnior foi exonerado da presidência da Funel, cargo que ocupava desde o início da nova gestão (Foto/Jairo Chagas)

Primeiro escalão do governo Elisa Araújo (Solidariedade) sofreu mudanças neste fim de semana. O Porta-Voz que entrou em circulação ontem oficializou a exoneração de Edgard Silva Júnior da presidência da Fundação Municipal de Esporte e Lazer (Funel), cargo que ocupava desde o início da gestão. Até o momento, o posto segue vago.

A reportagem do Jornal da Manhã questionou os motivos para a demissão, porém não houve um posicionamento da prefeita até o fechamento desta edição. A assessoria de imprensa justificou que a chefe do Executivo estava ontem em um treinamento, juntamente com integrantes do governo.

Nos bastidores políticos, o nome de Marcelo Vilela já era cogitado ontem como substituto para assumir a presidência da Funel. No entanto, a informação não foi confirmada pela assessoria de imprensa da Prefeitura. A nomeação ainda não constava no Diário Oficial.

Junto com Edgard, foi formalizada ontem a exoneração da presidente adjunta da Funel, Célia Andrade Rosa. Por enquanto, ninguém também foi nomeado como substituto para o cargo.

Além disso, o Porta-Voz trouxe remanejamentos internos no time da prefeita. Caio Presotto deixou a assessoria de Assuntos Regionais e passou a ocupar a chefia de gabinete. Já Delvaníria dos Reis Pires Rezende saiu da chefia de Gabinete e foi nomeada para o antigo posto de Caio.  Sônia Manzan assume comando da Feti

Enquanto a Funel fica sem comando, a Fundação de Ensino Técnico Intensivo (Feti) agora tem novo presidente. A professora Sônia Manzan foi nomeada para assumir o posto, que estava vago desde a semana passada com a saída de Watson Rogério de Azevedo.

A exoneração de Watson ocorreu porque ele estava em situação irregular. Professor efetivo dos quadros do IFTM, ele tinha jornada de trabalho de dedicação exclusiva no órgão federal e salário de cerca de R$12 mil líquidos. No entanto, ele assumiu a presidência da Feti e passou a receber também o salário pago pelo município. Para fazer parte do governo municipal, ele teria de optar pelo afastamento do cargo federal.

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