POLÍTICA

Avanço da vacinação inibe o uso de máscaras no Brasil; pesquisadores alertam sobre perigo

Publicado em 28/07/2021 às 20:24Atualizado em 19/12/2022 às 02:35
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O aumento no número de vacinados e o recuo da pandemia na maioria dos estados brasileiros vêm provocando uma queda no uso de máscaras pela população. De acordo com os especialistas em saúde, as máscaras ainda permanecerão por um bom tempo na rotina dos brasileiros até que o vírus esteja totalmente controlado no País. O relaxamento no uso da proteção pode atrasar ainda mais este processo de combate ao Coronavírus.

Os Estados Unidos são um exemplo de que mesmo com a população vacinada e os casos em declínio, interromper o uso de máscaras pode ter sido uma decisão precipitada. Alguns locais, como Los Angeles, optaram por retroceder e voltaram a ordenar o uso de máscaras em estabelecimentos fechados diante do aumento de casos e do ingresso de novas variantes no país.

O uso de máscaras que seguem as normas da Anvisa e das agências internacionais de saúde, como a FFP2 ou N95, mais efetivas no combate à transmissão viral, deve ser mantido. No Brasil a indicação é utilizar máscaras que sigam a norma NBR 15052, como a que é fabricada pela Softys, empresa líder na América Latina em produtos de higiene e cuidados pessoais, detentora das marcas, Elite, Kitchen, Sublime, Babysec, Ladysoft, Cotidian e Elite Professional Melhoramentos, que garante 95% de proteção contra bactérias e 98% de filtração de partículas.

Embora máscaras de pano também contribuam para a proteção contra o Coronavírus, diversos estudos deixam cada vez mais claro que sua eficiência pode ser limitada.

Além de uma opção mais segura, a máscara cirúrgica Elite tem um design mais confortável já que é a única com orelhas elásticas estilizadas que proporcionam uma melhor vedação lateral do rosto. “Nossa máscara Elite traz como diferencial o modelo elástico de ajuste nas orelhas e um clipe nasal que possibilita um melhor ajuste ao nariz. A combinação destes dois pontos proporciona melhor ajuste ao rosto, o que diminui o risco de contaminação por frestas entre a máscara e o rosto”, explica Alexandre Luiz dos Santos, gerente de qualidade e desenvolvimento da Softys. O produto é descartável, de uso único, recomendado para usos não profissionais e pode ser utilizado o dia todo, devendo ser trocado se estiver úmido.

Além de oferecer máscaras de melhor qualidade aos consumidores, a Softys também está preocupada com a forma correta de descarte do produto e, por isso, traz recomendações importantes, “Por estar sempre em contato com o nariz e a boca, as máscaras podem conter diversos tipos de vírus. Por isso, recomendamos que sejam manuseadas somente pelas alças das orelhas e acondicionadas em sacos plásticos fechados para que o descarte seja feito de forma correta”, finaliza Alexandre Santos.

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