POLÍCIA

Um é preso durante operação que investiga morte de agente penitenciário

Operação Sintonia acontece simultaneamente em Uberaba e Uberlândia; crime ocorreu em 2016, quando o servidor voltava do presídio de Uberlândia

Publicado em 01/03/2018 às 16:02Atualizado em 16/12/2022 às 05:57
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Atualizada às 16h

Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco) de Uberlândia deflagrou nesta manhã (1º) a “Operação Sintonia”, que investiga a morte do agente penitenciário de Uberlândia Luciano Lucas dos Santos. Os mandados são cumpridos em Uberaba com o apoio do Gaeco da cidade; até o momento uma pessoa foi presa. São cumpridos dois mandados de prisão preventiva e outros dois de busca e apreensão em Uberaba.

As primeiras informações repassadas pelo Ministério Público Estadual apontam que os investigados são suspeitos de integrarem a facção criminosa Primeiro Comando da Capital, além do envolvimento com a morte do agente penitenciário. Inicialmente, as investigações apontavam envolvimento dos suspeitos com a morte do agente Edson Ferreira, em 2015, também em Uberlândia, e da agente Vívian Cristina Medeiros, morta a tiros em Uberaba em julho de 2015.

Em apoio ao Gaeco, Polícia Militar foi às ruas em posse de três mandados de busca e dois de prisão nesta quinta-feira em Uberaba, localizando e prendendo um dos alvos, de alcunha “Dimitri”, autor de diversos homicídios na região, inclusive com envolvimento na morte de agentes de segurança pública. Os policiais continuam em diligências para localizar o segundo acusado, também conhecido pelo envolvimento no crime organizado.

Fênix. Paralelamente, Gaeco deflagrou nesta manhã também a 3ª fase da Operação “Fênix”, que investiga policiais civis e advogados da região suspeitos de corrupção e outros crimes. Até o fechamento desta edição já haviam sido cumpridos três mandados de prisão preventiva em Uberlândia, entre elas o ex-delegado e chefe do 9º Departamento de Polícia Civil de Uberlândia, Samuel Barreto. Segundo as informações preliminares do Gaeco, a decisão que concedeu liberdade aos investigados foi anulada.

*Com informações do G1

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