Foto/Reprodução
O líder de uma seita da Turquia foi condenado a mais de mil anos por manter escravas sexuais. Adnan Oktar, de 64 anos, comandava um culto sexual apocalíptico e está envolvido com 10 tipos de crimes, entre eles agressão sexual, abuso sexual de menores, fraude, sequestro e tentativas de espionagem política e militar em Istambul.
Nesta segunda-feira (11), o homem foi condenado a 1.075 anos de prisão por 10 crimes. Segundo a emissora “NTV”, o líder e dezenas de seguidores foram presos em operações policiais em 2018. A imprensa local informa que 236 suspeitos foram julgados, e 78 deles foram presos.
Durante o processo, Oktar afirmou à Corte que “tinha cerca de mil namoradas”, e que favores sexuais realizados por elas eram “estendidos a outros membros da cúpula” da seita.