Superada a demissão de Renato Gaúcho, o Flamengo começa a se mobilizar pela sucessão e já sabe que terá de abrir os cofres para satisfazer o desejo de ter um profissional considerado de primeira linha no comando.
Nas primeiras conversas entre a cúpula de futebol, foi praticamente consenso de que esse nome não está no Brasil e que o clube terá de desembolsar ao menos R$ 30 milhões por ano para essa reposição. Esse valor se refere apenas ao comandante, não entrando na conta custos com comissão técnica e eventuais premiações estipuladas. Apesar do alto valor, o Fla está totalmente decidido a fazer esse investimento.
Os nomes que circulam na Gávea são os dos portugueses André Villas Boas e Carlos Carvalhal, e do argentino Marcelo Gallardo. Por razões óbvias, Jorge Jesus é uma alternativa que está à mesa e que jamais será descartada.
Jesus teve uma inesquecível passagem pelo clube, tendo sido campeão da Libertadores e Brasileiro. Já Carlos Carvalhal não é a primeira vez que entra no radar do Rubro-Negro. Ele foi um dos nomes analisados pela diretoria na época em que buscaram um substituto para Jesus — Domènec Torrent foi o contratado na ocasião.
De UOL, no Rio de Janeiro