Foto/Bruno Sousa/Atlético-MG
Quando traçou o orçamento de 2021, a diretoria do Atlético-MG estipulou um número complicado de alcançar: R$ 19 milhões de renda bruta de bilheteria. Os portões do Mineirão só foram abertos no segundo semestre. E, nesta reta final de ano, a meta foi batida com larga vantagem. Mais do que isso, o Galo colocou nos cofres R$ 20,8 milhões de renda líquida dos jogos.
Diante do Fluminense, no último domingo, vitória que praticamente sacramentou o título do Campeonato Brasileiro, o líder Galo levou para casa uma renda de R$ 5,8 milhões (veja na tabela abaixo), a maior arrecadação do clube em 2021, desde o jogo de portões parcialmente abertos na Libertadores, contra o River Plate.
Desde então, foram 12 partidas do Galo mandante no Mineirão, com a presença da torcida. Sendo que as últimas cinco após a Prefeitura de Belo Horizonte liberar 100% da capacidade do estádio (62 mil cadeiras). A média de público pagante dos cinco jogos foi de 52.484 torcedores.
São R$ 20.852.226,06 de renda líquida do Atlético em 2021, com dois jogos de grande apelo pelo caminho. A partida contra o Bragantino, domingo que vem, com o Galo podendo entrar em campo já campeão brasileiro, e a ida da final da Copa do Brasil, em 12 de dezembro.