ESPORTE

Urna 7 segue emperrando eleição para diretoria do Vasco

Publicado em 08/12/2017 às 20:16Atualizado em 16/12/2022 às 01:52
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A desembargadora Márcia Ferreira Alvarenga negou o pedido do Vasco para cassar a "perícia simplificada" da urna 7. O clube entrou com mandado de segurança alegando que a perícia técnica deveria fazer "análise ampla e detalhada", "sem os atropelos em série" até aqui perpetrados. O processo corre em segredo de Justiça.

A desembargadora citou os argumentos do Vasco - defendido no processo pelo escritório Sergio Bermudes, recentemente contratado - e disse que não via "perigo de dano irreparável", como dizem os advogados vascaínos, "pois eventual prejuízo causado ao impetrante (Vasco) poderá ser devidamente sanado em momento oportuno, pela via adequada. Em outras palavras, a efetivação do ato impugnado não tem o condão de causar prejuízo definitivo e irremediável ao impetrante."

O laudo da perícia deve ser entregue até a próxima segunda-feira (11). A desembargadora Márcia Alvarenga, em decisão recente, determinou que os votos da urna 7 voltassem a ser contabilizados – enquanto fosse realizada a perícia nos documentos apresentados pelo Vasco para comprovar a regularidade dos sócios sob suspeita.

Recentemente, o Vasco conseguiu vitória parecida na Justiça. Ficou decidido que o banco de dados do clube, com informações cadastrais de todos os sócios, não seria submetido à perícia, como desejava a oposição. O HD em questão estava apreendido, mas retornou ao clube.

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