O colombiano Atlético Nacional, visto como favorito, jogando em casa e com a vantagem do empate sem gols, recebe hoje em Medellín o equatoriano Independiente del Valle, que busca uma nova façanha na final da Copa Libertadores da América de 2016.
A equipe colombiana, apoiada por mais de 40.000 torcedores, buscará consolidar sua grande campanha no torneio continental e fazer a festa no estádio Atanasio Girardot, onde espera impôr sua superioridade técnica.
"É preciso terminar bem o que foi iniciado da mesma maneira", declarou à imprensa o goleiro Franco Armani, uma das estrelas do Nacional, para quem sua equipe merece "levantar um título como o da Libertadores".
A equipe colombiana, comandada pelo técnico Reinaldo Rueda, fez campanha fantástica na Libertadores: em 13 jogos, são nove vitórias, três empates e apenas uma derrota. Não tem como fugir do favoritismo.
Rueda sabe da pressão que isso coloca em seus jogadores e a ansiedade que vive Medellín nas horas prévias ao jogo. Por isso, o técnico afirmou que espera que "o Nacional imponha essa hierarquia". O técnico, porém, sabe que a partida será "de alta intensidade" e complicada devido "à qualidade do adversário e do jogo que vem realizando".
O Atlético Nacional chega completo à final, com jogadores jovens com fome de glória, como o atacante Miguel Borja, que chegou recentemente ao clube e imediatamente vestiu a camisa de ídolo da torcida, marcando os quatro gols da equipe nas semifinais da Libertadores, eliminando o São Paulo. A partida de ida, semana passada, terminou empatada em 1 a 1.