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Emoções Exatas - 35 Anos Depois

O tempo. Estamos nele, correndo, tentando, buscando, amando, descobrindo, enfim, vivendo

Paulo César Teixeira
Publicado em 14/11/2019 às 17:34Atualizado em 18/12/2022 às 01:59
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(Para os amigos Engenheiros – FIUBE – Turma de dezembro de 1984)

O tempo. Estamos nele, correndo, tentando, buscando, amando, descobrindo, enfim, vivendo. Cada dia, uma dádiva. E por aí estamos nós, nesse turbilhão que é a vida. A formação do ser humano se faz com base na família, mas em outros campos podemos nos nutrir para essa formação, e o acadêmico é um deles. Somos privilegiados, tivemos uma formação acadêmica que poucos conseguem, sim, poucos, pois muitos só tentam. Depois de nutrido de todo conhecimento técnico específico do campo da engenharia, partimos para as conquistas de nossos sonhos, e conseguimos, cada um à sua maneira. E, tenho certeza, que qualquer que seja o caminho escolhido, a formação de engenheiro, mesmo que às vezes latente, sempre aflorou de maneira fundamental, direcionando para o caminho mais sensato. Por isso somos engenheiros, porque buscamos, desenvolvemos, modificamos, criamos, enxergamos e fazemos. Agora, estamos recordando tudo de novo. As amizades, o conhecimento, a formação e as emoções. Tudo isso, partindo de uma ideia, que cresceu, multiplicou e está se realizando. Na proporção e no jeito que se foi construído, só podia partir da cabeça de um engenheiro. Então, 35 anos depois, estamos nos encontrando novamente. Lembranças, emoções marcantes, emoções exatas e sinceras, agora renovadas. Os números três e cinco somados dão oito, que na horizontal remete ao infinito, que é a nossa busca e é para lá que iremos, sempre.

(*) Engenheiro Civil e Perito Criminal

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