Fundação implementará projetos de atenção aos artistas, diz presidente

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Presidente da Fundação Cultural, Cássio Facury, reúne-se com os artistas plásticos Paulo Miranda e Hélio Siqueira

Projetos culturais e a interação com o setor artístico para este ano foram discutidos entre Cássio Facury, presidente adjunto e interino da Fundação Cultural Antônio Carlos Marques (FCU), e os artistas plásticos Hélio Ademir Siqueira e Paulo Miranda, em reunião realizada ontem no ateliê dos dois. Miranda é, atualmente, o responsável pelo Departamento de Ações Culturais e Assuntos Afro da autarquia.

Entre os assuntos abordados está a reestruturação do casarão sede da FCU, organização artístico-cultural da pasta, demandas dos equipamentos da instituição e parcerias público-privadas para 2021.

“Estive com esses dois grandes artistas para discutir a respeito de assuntos da nossa cultura e da nossa arte. Falamos sobre viabilizar projetos de assistência para artistas das mais diversas modalidades e, assim, conhecermos a realidade deles e direcionarmos projetos que visam ampará-los, com um olhar mais próximo das suas necessidades”, diz Cássio Facury.

De acordo com o chefe do Departamento de Ações Culturais, Paulo Miranda, a perspectiva para 2021 é alinhar os avanços artísticos e culturais com as iniciativas da FCU. “A cultura sempre precisa olhar para frente, sem esquecer tudo que já foi feito. A ideia de dar esse movimento diferente na Fundação é muito interessante, porque nossos artistas esperam por isso e precisam ser valorizados. Arte é movimento, arte está sempre em evolução. Devemos acompanhar esse ritmo”, afirma.

Hélio Siqueira é um dos agentes culturais que estiveram envolvidos na criação da Fundação Cultural, na década de 1980, quando integrou o primeiro conselho deliberativo da instituição. Agora, ele passa a atuar como colaborador voluntário. “São necessárias pessoas-chave para alavancar todas essas ideias que foram discutidas aqui. Também precisamos resgatar algumas das propostas feitas durante a criação da Fundação, modernizá-las e alinhá-las com o conhecimento dos artistas de Uberaba”, pontua.