CIDADE

SindUte defende a co-habitação de prédios do Estado até que PMU se adeque

Em entrevista à Rádio JM 95,5 FM, coordenadora regional do SindUte, afirmou que a categoria é contra

Marília Mayer
Publicado em 13/09/2019 às 14:59Atualizado em 18/12/2022 às 00:14
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Contrários ao pedido da Prefeitura para cessão de prédios de três escolas estaduais e a municipalização de duas unidades, o Sindicato Único dos Trabalhadores de Educação (SindUte) se manifesta apontando pela co-habitação dos espaços até que o município se adeque a demanda atual.

Em entrevista à Rádio JM 95,5 FM, coordenadora regional do SindUte,Maria Helena Gabriel, afirmou que a categoria é contra a entrega de prédios estaduais e que está mobilizando todos os órgãos possíveis na discussão desse tema.

“A escola estadual ela tem um fluxo diferenciado do município, às vezes, nós temos problemas sim de sala fechada porque, por exemplo, a família conseguiu uma casa lá no Residencial Rio de Janeiro, a mãe vai procurar escolas lá. Isso quer dizer que os nossos alunos diminuem, mas esse fluxo pode ser trabalhado para que outros alunos venham para as escolas e não o município usar nossas escolas senão vai novamente enchendo a escola e agora mesmo nós estamos com o município ocupando a rede estadual e nossos trabalhadores simplesmente na rua”, posiciona.

A sindicalista aponta, ainda, que a construção e entrega de novos bairros do programa Minha Casa, Minha Vida sem equipamentos sociais causa transtorno no acolhimento dos alunos. Além disso, segundo Maria Helena Gabriel, a proposta do município invade a atribuição do Estado. 

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