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CNJ treina tribunais para implantação do cadastro nacional de presos

No cadastro de pessoas privadas de liberdade constarão, por exemplo, nome, idade, escolaridade e motivo da prisão.

Publicado em 25/01/2018 às 11:43Atualizado em 16/12/2022 às 06:54
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Está previsto para o mês de março a conclusão do treinamento a juízes e servidores de todos os Tribunais de Justiça (TJs) do país para operar o Banco Nacional de Monitoramento de Prisões (BNMP 2.0), também chamado de Cadastro Nacional de Presos.

A plataforma digital do Poder Judiciário, organizada pelo CNJ, reunirá em um só cadastro os dados sobre a população carcerária brasileira. O treinamento está sendo ministrado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e é coordenado pelo supervisor do Departamento de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e de Execução de Medidas Socioeducativas (DMF/CNJ), conselheiro Márcio Schiefler.

Sete estados já receberam a capacitação e começaram a fazer a inserção de dados no sistema - Paraná, Roraima, Distrito Federal, Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catarina e Goiás. Os próximos tribunais a receberem o treinamento, que dura cerca de três dias, serão dos Estados do Rio Grande do Norte e Amapá.

De acordo com o CNJ, o Cadastro vai trazer mais segurança à sociedade e eficiência para o Judiciário, já que todas as informações sobre pessoas procuradas pela Justiça ou presas em estados diversos estarão, agora, integradas.

No cadastro de pessoas privadas de liberdade constarão, por exemplo, nome, idade, escolaridade e motivo da prisão. Dados pessoais dos presos - futuramente até biométricos - também poderão ser acessados pelas autoridades da Justiça e da segurança pública em todo o País.

Fonte: Agência do Rádio

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