Compras com cartões de crédito cresceram 17,8 por cento em 2013
Os brasileiros utilizaram 17,8% mais cartões de crédito e de débito durante o ano passado na comparação com 2012, segundo a Abecs
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A quantidade de terminais que aceitam cartões também cresceu: passou de 3,5 milhões para 3,8 milhões
Os brasileiros utilizaram 17,8% mais cartões de crédito e de débito durante o ano passado na comparação com 2012, segundo balanço divulgado quarta-feira, 19, pela Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs). O volume relativo a essas transações somou R$ 853 bilhões em 2013.
Apenas os cartões de crédito registraram alta de 15,3% em 2013 em relação a 2012, somando R$ 553 bilhões. As transações feitas com cartão de débito somaram R$ 300 bilhões, alta de 22,5% na mesma base de comparação. Com relação à quantidade de transações, houve alta de 14% nos dois tipos de cartões em 2013 na comparação com 2012, um total de 9,3 bilhões de usos. O cartão de crédito, além disso, foi a quarta maior modalidade na composição da carteira de crédito dos bancos emissores.
Durante o ano passado, os cartões representaram, em média, 28% do consumo total dos brasileiros. No último trimestre, o percentual atingiu 30% pela primeira vez no país. A quantidade de terminais que aceitam cartões também cresceu: passou de 3,5 milhões de terminais no primeiro semestre do ano passado para 3,8 milhões no segundo semestre. Para o presidente da Abecs, Marcelo Noronha, o pagamento por meio de cartões é crescente no país.
Segundo Noronha, a perspectiva para 2014 é um crescimento ainda maior. As transações com cartões de crédito e de débito sobem para R$ 1 trilhão, o que representa a alta de 17,1%. Os programas de recompensa, como de milhagens, devolveram aos consumidores de cartões R$ 2,4 bilhões em 2013. No ano passado, o montante foi de R$ 2,1 bilhões.
O comprometimento da renda do brasileiro atingiu 22% e o endividamento ficou em 45%. Para o presidente da Abecs, esse percentual alto de endividamento está associado ao crescimento do financiamento de imóveis, e não ao pagamento de contas a curto prazo, o que é um sinal positivo.
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