GERAL

Eletrobras e os bancos Itaú e Bradesco demitirão 7.300

A holding, no entanto, passaria a economizar entre R$ 490 milhões e R$ 510 milhões anuais com pessoal

Publicado em 11/12/2019 às 17:44Atualizado em 18/12/2022 às 02:41
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As maiores demissões de 2019 se concentram na Eletrobrás e nos bancos privados Itaú e Bradesco. A holding federal, inclusive, puxa a fila: até o dia 31, cerca de 1.300 funcionários serão desligados. O número se refere ao contingente de servidores que aderiu ao programa de demissão voluntária (PDV), apesar de o número ter sido inferior à projeção da empresa, que era de 1.681.

A meta da Eletrobras continua: a empresa quer começar 2020 com, no máximo, 12.500 funcionários. Porém, pelo que consta no último Acordo Coletivo de Trabalho, celebrado com patrocínio do Tribunal Superior do Trabalho (TST), elétrica terá o máximo de 12.088 funcionários ao final do 1º quadrimestre de 2020.

Por enquanto, os PDVs da Eletrobras, Itaú e Bradesco estão sendo tratados de forma isolada. No Bradesco, foram gastos R$ 2,1 bilhões com a demissão de 3.500 empregados, o mesmo número de desligados do Itaú, que geram gasto de R$ 2,4 bilhões. Na Eletrobras são 1.300 demissões e a projeção de gasto para atingir 1.681 funcionários é de R$ 548 milhões.

O número alto do montante gasto pela Eletrobras assusta. A holding, no entanto, passaria a economizar entre R$ 490 milhões e R$ 510 milhões anuais com pessoal, cumprindo a expectativa de adesão de 1.681 funcionários demitidos. A privatização da Eletrobras está para ser votada no Congresso desde o dia 5 de novembro. A proposta conjuga com uma chamada de capital.

*Com informações de Além do Fato, no Portal UAI 

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