Como lidar com buracos nas ruas: dicas de segurança de especialista

Passar por buracos nas ruas é uma realidade enfrentada por muitos motoristas no Brasil, mas, segundo especialistas, é possível adotar medidas para minimizar os danos e garantir uma viagem mais segura.

Cleber William, professor de engenharia mecânica da FEI, compartilha dicas valiosas para lidar com essa situação comum no trânsito.

Como lidar com buracos nas ruas?

Enfrentar buracos nas ruas é uma situação comum em diversas regiões do Brasil, representando um desafio para os motoristas. O engenheiro da FEI destaca a importância da atenção total ao dirigir, especialmente ao se deparar com obstáculos nas vias públicas.

Ao abordar a questão da frenagem diante dos buracos, o professor aconselha contra frenagens bruscas, alertando que tais ações podem aumentar os danos ao veículo.

Manter uma distância segura dos veículos à frente é crucial, permitindo tempo suficiente para desviar ou reduzir a velocidade ao se deparar com buracos na pista.

Manutenção veicular em dia

Além das precauções durante a condução, o estado de conservação do veículo desempenha um papel fundamental na prevenção de danos causados por buracos.

Verificar regularmente a condição da suspensão e dos pneus é essencial, incluindo a pressão adequada dos pneus conforme as recomendações do manual do proprietário.

William ressalta a importância de estar atento a ruídos e vibrações anormais no veículo, indicando a necessidade de avaliação por um mecânico em caso de dúvida. Esses cuidados não apenas contribuem para a segurança, evitando acidente, mas também reduzem o desgaste e as falhas prematuras do veículo.

Dirigindo com segurança

Seguindo as recomendações do especialista, os motoristas podem enfrentar buracos nas ruas com maior segurança, contribuindo para um trânsito mais seguro e evitando gastos desnecessários com reparos veiculares.

Lembre-se sempre de dirigir com atenção e cuidar da manutenção do seu veículo para garantir uma viagem tranquila e segura nas vias brasileiras.

Fonte: O Tempo