HORROR

Chef confessa que matou, esquartejou e cozinhou partes do corpo de homem junto com vegetais

Crime aconteceu depois que casal invadiu a residência da vítima na França

O Tempo
Publicado em 20/05/2025 às 14:45
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Chef disse que cozinhou partes do corpo com vegetais seguindo um ritual religioso aprendido no Nepal e também para disfarçar o odor. (Imagem ilustrativa) (Foto/Pixabay)

Philippe Schneider, chef de 69 anos, admitiu ter matado, esquartejado e cozido partes do corpo de Georges Meichler, homem de 60 anos que vivia isolado. O crime ocorreu em 2023, durante uma invasão à residência da vítima localizada em área florestal na vila de Brasc, na França.

Antes de iniciar seu relato durante o julgamento, Schneider advertiu: "O que vou contar é horrível". Segundo seu depoimento à Justiça, ele e sua companheira Nathalie Caboubassy, de 45 anos, invadiram a casa de Georges, amarraram e amordaçaram a vítima. Ao retornarem após revistar a residência, encontraram o homem morto por asfixia.

Para ocultar evidências, o ex-açougueiro desmembrou o corpo, queimou partes como cabeça, mãos e pés, e distribuiu os restos mortais pela área e dentro da van da própria vítima. Schneider confessou ter cozido partes do corpo com vegetais, alegando seguir um ritual religioso aprendido no Nepal e também para disfarçar o odor.

Um coveiro de 25 anos também está sendo julgado como cúmplice no caso. De acordo com o jornal "Sun", este terceiro envolvido afirmou que Schneider ordenou que ele cozinhasse a carne até que "se soltasse do osso" e orientou que, caso alguém questionasse, deveria dizer que era "comida para o cachorro".

Nathalie Caboubassy nega participação no assassinato, apesar de estar sendo julgada junto com Schneider. O chef declarou que, na época do crime, estava envolvido com álcool e maconha, o que teria motivado o roubo.

A filha de Georges registrou um boletim de ocorrência após a ex-companheira da vítima informar que não tinha notícias dele. Vizinhos também notaram sua ausência. Segundo relato da filha ao jornal "The Telegraph", uma mensagem de celular supostamente enviada pelo pai levantou suspeitas, pois ele raramente se comunicava dessa forma com ela.

O caso segue em julgamento na França, sem informações divulgadas sobre possíveis sentenças para os acusados.

Fonte: O Tempo

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