ESPORTE

Camaçari tem folha salarial de R$ 100 mil

Depois de um empate na estreia contra o Rio Branco e de uma derrota para o América-RJ, o Camaçari continua trabalhando

Janaína Sudário
janaina@janainasudario.com.br
Publicado em 29/07/2010 às 23:20Atualizado em 20/12/2022 às 05:09
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Depois de um empate na estreia contra o Rio Branco e de uma derrota para o América-RJ, o Camaçari, adversário do Uberaba Sport Club no domingo (1), continua trabalhando para conquistar a primeira vitória na Série D do Campeonato Brasileiro.

Para o presidente do clube, Fernando Lopes, as coisas não são tão simples na prática. “Se arrependimento matasse, não teria entrado na competição”, afirma.

Com uma folha salarial de aproximadamente R$ 100 mil, as despesas com as viagens da delegação assustaram a diretoria. “A gente banca esta competição, realizada pela CBF. A instituição não se preocupa com os clubes, não banca um deslocamento, uma hospedagem, nada. É um absurdo”, garante Lopes.

Terceiro colocado no Campeonato Baiano de 2010, o Camaçari manteve a base para disputar a quarta divisão. O goleiro Alan; os laterais, Maicon e Fernando; os zagueiros, Jefferson e Corrêa; os volantes Dinho e Totinga e o atacante Éder são remanescentes do estadual.

Por outro lado, boa parte do elenco foi retirado da base do clube. A maioria dos jogadores tem entre 18 e 20 anos.

“Nosso time é modesto. Preservamos alguns atletas e tiramos outros da nossa equipe de Juniores. É um grupo aguerrido e que quer vencer”, explicou Lopes.

Destaque no primeiro semestre, Éder, 20 anos, é a grande promessa no ataque do Camaçari. Marcou sete gols no Campeonato Baiano, quatro deles contra Bahia e Vitória. 

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