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Como está a sua vida, agora?

Para ajudá-lo a responder à pergunta que intitula nossa reflexão, inicio com esta história, de autor desconhecido: “Um dia peguei um

Eliana Barbosa
Publicado em 03/08/2018 às 10:18Atualizado em 20/12/2022 às 13:14
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Para ajudá-lo a responder à pergunta que intitula nossa reflexão, inicio com esta história, de autor desconhecid “Um dia peguei um táxi para o aeroporto. Estávamos rodando na faixa certa quando, de repente, um carro preto saltou do estacionamento na nossa frente. O motorista do táxi pisou no freio, deslizou e escapou do outro carro por um triz!  O motorista do outro carro sacudiu a cabeça e começou a gritar para nós, nervosamente. O motorista do táxi apenas sorriu e acenou para o cara, fazendo um sinal de positivo. E eu quero dizer que ele o fez bastante amigavelmente. Assim, eu perguntei: 'Por que você fez isso? Este cara quase arruína o seu carro e nos manda para o hospital!'  Foi quando o motorista do táxi me ensinou o que eu, agora, chamo 'A Lei do Caminhão de Lixo´. Ele explicou que muitas pessoas são como caminhões de lixo. Andam por aí carregadas de lixo, cheias de frustrações, cheias de raiva, traumas e de desapontamento. À medida que suas pilhas de lixo crescem, elas precisam de um lugar para descarregar, e às vezes descarregam sobre a gente. Não tome isso pessoalmente. Isto não é problema seu! Apenas sorria, acene, deseje-lhes o bem, e vá em frente. Não pegue o lixo de tais pessoas e nem o espalhe sobre outras pessoas no trabalho, em casa, ou nas ruas. Fique tranquilo... Pessoas bem-sucedidas não deixam os caminhões de lixo estragar o seu dia. A vida é muito curta para levantar de manhã com sentimentos ruins, aborrecimentos do trabalho, picuinhas pessoais; assim... Ame as pessoas que o tratam bem. Ore pelas que não o fazem. Peça a proteção de Deus para tais pessoas... A vida é dez por cento o que você  faz dela e noventa por cento a maneira como você a recebe!”.

Esta grande lição é uma demonstração do poder de escolha que todos temos em cada situação de nossas vidas. Diante das injustiças, conflitos e ofensas, você pode escolher revidar – alimentando o desamor – ou você pode escolher seguir sua vida, vibrando positivamente por aqueles que ainda não encontraram o seu equilíbrio. Quando você aprende a empatia – colocar-se no lugar do outro, para entender seus sentimentos e motivações –, você se torna mais compreensivo e percebe que ninguém pode machucá-lo, a menos que você permita.

Você molda a sua vida pela forma como você interpreta os acontecimentos à sua volta. Pense um pouc você é mais propenso a ver as negatividades do mundo, comentando e reclamando, ou a procurar o que há de positivo até nos fatos ruins, agradecendo e abençoando? A sua resposta a esta questão vai lhe revelar a explicação para o que você tem vivido atualmente. Se observar bem, é raro um dia em sua vida em que você não passe por pequenos aborrecimentos ou intrigas, e são justamente estes impasses diários que o fazem mais forte e amadurecido. Como diz um velho ditado, “Mares calmos não fazem bons marinheiros”. Por isso, busque a sua calma interior e, diante das naturais perturbações que encontrar pelo caminho, seja você um semeador de compaixão e de tolerância.

Finalizando, deixo aqui a seguinte proposta, extraída de um cartaz internacional: “A partir de hoje, trate a todos que encontrar como se fossem estar mortos à meia-noite. Ofereça a eles toda atenção, gentileza e compreensão de que você for capaz e faça isso sem pensar em nenhuma retribuição. Sua vida nunca mais será a mesma!”.

(*) palestrante; apresentadora de TV e rádio e autora de livros motivacionais

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