SENTINELA

Pedreiro de 38 anos morre em acidente de trânsito no bairro Leblon

Carlos Paiva
Carlos Paiva
Publicado em 22/04/2025 às 21:13
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Morte no trânsito
Motociclista de 38 anos morreu após se envolver em um acidente de trânsito na avenida Abílio Borges de Araújo, no bairro Leblon, em Uberaba. O acidente ocorreu enquanto a vítima conduzia uma Honda CBX Twister, no sentido Gameleiras-Abadia, e foi atingida por um Fiat Strada, cujo motorista realizava uma conversão proibida na esquina com a rua São Luiz Gonzaga.

Traumas no tórax e abdômen
Com o impacto, o motociclista, que trabalhava como pedreiro, foi lançado contra o para-brisa do carro e caiu no asfalto, sofrendo ferimentos graves, incluindo fratura exposta no pé esquerdo e traumas no tórax e abdômen. Equipes do Corpo de Bombeiros Militar prestaram socorro e a vítima foi encaminhada ao Hospital de Clínicas da UFTM, mas sofreu uma parada cardiorrespiratória e faleceu minutos após dar entrada na unidade.

Investigação
O corpo foi levado ao Posto de Medicina Legal da Polícia Civil em Uberaba e, posteriormente, liberado para os familiares. O sepultamento ocorreu no Cemitério Nossa Senhora da Medalha Milagrosa. A Polícia Militar registrou a ocorrência e a Polícia Civil investiga as circunstâncias do acidente. O motorista do carro, de 59 anos, permaneceu no local e prestou esclarecimentos.

Golpe do WhatsApp
Aposentada de 71 anos foi vítima de um golpe de estelionato após receber mensagens através de um número desconhecido nas quais a pessoa se fazia passar por seu filho. Sensibilizada pela suposta urgência para o pagamento de dívidas, ela realizou nove transferências bancárias via Pix, totalizando R$31.249,00. O caso foi registrado no sábado (20) em uma Base de Segurança Comunitária da Polícia Militar.

Dinâmica do golpe
Nos dias 19 e 20 de abril, a idosa recebeu mensagens via WhatsApp de um número desconhecido. O remetente, fingindo ser seu filho, alegava necessidade urgente de dinheiro para quitar dívidas. A vítima realizou nove transferências para contas de terceiros, sem desconfiar do golpe.

Descoberta e investigação
Após as transferências, a aposentada entrou em contato com o filho verdadeiro, que negou ter feito qualquer pedido de dinheiro. Foi então que ela percebeu ter sido vítima de um golpe. O caso foi registrado como estelionato e está sendo investigado pela Polícia Civil em Uberaba.

Paralisação dos policiais penais
O Sindicato dos Policiais Penais de Minas Gerais (Sindppen-MG) declarou que pode paralisar suas atividades caso não haja avanços nas negociações com o governo estadual sobre a recomposição salarial da categoria.

Salário inicial defasado
A entidade argumenta que os vencimentos estão defasados em 44,9%, com salário inicial de R$5.332,63.

Proibição de greve
Apesar da proibição ao direito de greve para servidores da segurança pública, conforme entendimento do Supremo Tribunal Federal, o sindicato afirma que pode adotar a paralisação como forma de protesto e defesa da dignidade funcional dos policiais penais.

Invasão ilegal em conjunto habitacional
Nem todas as famílias que tentaram ocupar as mais de 500 casas do conjunto Alfredo Freire 4 estão contempladas ou cadastradas no programa Minha Casa Minha Vida. Parte dos ocupantes sequer possui vínculo com os critérios oficiais de seleção, o que compromete a legitimidade da ocupação.

Manipulação política
Há indícios graves de que políticos inescrupulosos estão se aproveitando da vulnerabilidade e da boa-fé de famílias em situação de desespero. Lideranças locais estariam utilizando promessas impossíveis, como moeda de troca em um jogo sujo, empurrando cidadãos ao confronto mesmo sabendo que não têm poder para cumprir o que prometem.

Promessas impossíveis
Alguns chegaram a garantir moradias no Alfredo Freire 4, mesmo cientes do imbróglio jurídico que impede o repasse dos imóveis. Usam a burocracia como desculpa e jogam a culpa sobre instituições públicas locais – como a Prefeitura de Uberaba, por meio da Cohagra, ou o Ministério Público – embora saibam que a resolução cabe exclusivamente à Caixa Econômica Federal.

Irresponsabilidade política
A tensão escalou a ponto de a Polícia Militar ser acionada. A retirada dos manifestantes ilegais terminou com o uso de gás lacrimogêneo, após alertas sobre a ilegalidade da ocupação. A ação, embora dura, evidenciou o esgotamento do diálogo diante de uma situação fabricada por terceiros com interesses obscuros.

A dor de quem espera
É inaceitável que famílias contempladas no programa social esperem por quase dez anos por uma casa que, por fora, já parecia pronta. A espera dilacerante pela concretização de um direito básico expõe a ineficiência e a morosidade que alimentam a desesperança.

A angústia dos que pagam aluguel
Também é compreensível o sofrimento de quem paga aluguel com dificuldade, enquanto mais de 500 casas permanecem semiacabadas e abandonadas. É um retrato cruel da má gestão pública e de um sistema habitacional que claudica há pelo menos uma década.

Legalidade é o único caminho
Por mais tentador que pareça o atalho da ocupação, ele não leva à solução. Pelo contrário: atrasa ainda mais a entrega das moradias e alimenta conflitos. O único caminho – ainda que mais lento – é o da legalidade, da cobrança firme aos órgãos competentes e do compromisso real com a justiça social.

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