Empresário é preso por estupro
Uma mulher de 41 anos denunciou um empresário de 49 anos por estupro. O registro foi feito no domingo (11). Segundo o relato da vítima, o crime teria ocorrido dentro do estabelecimento comercial onde ela trabalhava como atendente de caixa.
Relato da vítima
De acordo com a denúncia, a funcionária foi chamada pelo patrão até uma área reservada do comércio, onde teria sido inicialmente assediada e, em seguida, violentada sexualmente. Ela afirmou que tentou resistir, mas foi imobilizada pela força física do agressor. Após o ocorrido, conseguiu deixar o local com o auxílio de motoboys e retornou para casa em estado de choque.
Abalo emocional
A vítima relatou que faz uso de medicamentos controlados e, por conta disso, só conseguiu procurar a polícia algum tempo depois. Policiais militares foram até o local indicado, mas o estabelecimento estava fechado no momento da visita.
Versão do acusado
O empresário, que atua no ramo alimentício, apresentou-se posteriormente em uma base da Polícia Militar, onde negou as acusações. Alegou não ter tido contato com a funcionária no dia mencionado e disse possuir imagens de câmeras de segurança que comprovariam sua versão.
Investigação
Segundo informações, o delegado de plantão da Polícia Civil explicou que como o suposto crime não foi flagrado e já havia decorrido um intervalo de tempo considerável, o suspeito não foi preso. Um inquérito policial foi instaurado para investigar o caso.
O risco do silêncio oficial
Embora o sigilo legal seja compreensível em investigações complexas — como a que apura o assassinato de Melissa Campos, de 14 anos —, a ausência de informações oficiais, especialmente sobre a possível motivação do crime, cria um vácuo perigoso. Esse silêncio abre espaço para especulações nas redes sociais, onde narrativas distorcidas, muitas vezes sem qualquer compromisso com a verdade, circulam livremente e agravam o sofrimento de familiares e envolvidos.
Informações e responsabilização
A origem dessas informações, sejam elas fruto de vazamentos ou de invenções deliberadas, é uma questão grave que demanda atenção das autoridades. A proliferação de conteúdos sensacionalistas, em especial no Instagram, reforça a urgência de um posicionamento mais firme e transparente por parte dos órgãos responsáveis pela investigação.
Monitoramento digital
É essencial que a Polícia Civil de Minas Gerais e o Ministério Público Estadual intensifiquem a atuação também no ambiente digital. O monitoramento de redes sociais e a responsabilização por vazamentos e disseminação de fake news são medidas cruciais para proteger a integridade do processo investigativo, preservar a família da vítima e reforçar a confiança da sociedade nas instituições públicas.
Abandono e maus-tratos
A Polícia Militar de Conceição das Alagoas (MG) resgatou, na sexta-feira (9), um menino de 11 anos que vivia em condições insalubres em uma residência no município. Após denúncia de abandono, os militares arrombaram a casa e encontraram um cenário de sujeira extrema, com lixo acumulado, água podre, restos de comida deteriorada com larvas e ausência de água encanada.
Passando fome
O garoto relatou não ter se alimentado adequadamente desde quinta-feira (8) e não frequentava a escola. Na residência, foram encontrados resquícios de maconha e objetos furtados. Um homem de 25 anos, usuário de drogas e conhecido da polícia, foi preso por furto de objetos de uma carreta, que também foram localizados na casa.
Mãe presa
Durante a ação policial, a mãe do menino chegou ao local e foi presa em flagrante por abandono de incapaz. O Conselho Tutelar foi acionado e encaminhou a criança para um acolhimento de proteção da Prefeitura.
Mantida refém
Uma técnica de enfermagem, de 36 anos, foi feita refém em sua casa por dois indivíduos encapuzados após sair para comprar cigarros. Ela foi trancada em um quarto e, ao sair, percebeu o furto de sua moto elétrica. Mais tarde, um dos autores retornou e roubou um tablet e uma televisão. A vítima, usuária de drogas e com uma dívida de R$7.000 com um traficante, não soube dar detalhes dos criminosos, por medo.
Injúria e homofobia
Mulher de 59 anos foi presa, no final de semana, por injúria racial e homofóbica contra homem de 61. O caso mostra a persistência do preconceito e a necessidade de combate efetivo. A prisão é um passo, mas exige ações de educação e justiça exemplar.
Falso resgate
Em Uberaba, um jovem mecânico de refrigeração, de 26 anos, caiu no golpe do falso resgate após ter sua moto Honda CB 300 azul roubada. Ele tentou recuperá-la após contato de um golpista com DDD do Paraná, que exigiu pagamento via Pix. O jovem perdeu a moto e o dinheiro transferido.
Violência dentro de casa
Uma jovem de 19 anos denunciou o padrasto, de 51 anos, por importunação sexual dentro da própria residência, no bairro Elza Amui, na noite de domingo (11). A Polícia Militar foi acionada e registrou a ocorrência. O caso evidencia mais uma agressão cometida no ambiente doméstico – espaço que deveria ser de proteção, mas se torna cenário de abuso e medo.
Furto de caminhão
Caminhão VW vermelho 24.250, placas EGN8D97, foi furtado na madrugada de domingo (11), na rua Toniquinho dos Santos, Conjunto Guanabara, em Uberaba. O motorista, de 40 anos, acionou a Polícia Militar.
