SENTINELA

Criança de 8 anos é acolhida após denúncia de abuso em Uberaba

Carlos Paiva
Carlos Paiva
Publicado em 18/06/2025 às 19:23Atualizado em 18/06/2025 às 19:24
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Acolhimento imediato
Na terça-feira (17), a Guarda Civil Municipal (GCM) de Uberaba foi acionada pelo Conselho Tutelar após denúncia de possível abuso contra uma menina de 8 anos. Os conselheiros Paula e Luiz Cláudio atenderam prontamente ao caso. A criança foi acolhida por uma tia. A mãe negou os fatos e foi apontada por familiares como negligente.

Resgate delicado
Na quarta-feira (18), a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros atuaram no resgate de três crianças — incluindo dois recém-nascidos gêmeos — mantidas em cárcere privado no Residencial Rio de Janeiro. O padrasto, acusado de abusar da enteada, portava uma faca e resistiu à abordagem. Ele alegou que, após a divulgação da denúncia, passou a ser ameaçado de morte por moradores do bairro. Após negociação, foi contido e preso. As crianças estavam em segurança.

Ato investigado
Laudo médico descartou estupro consumado contra a menina, mas confirmou ato libidinoso com toques indevidos. O caso é tratado como estupro de vulnerável. O padrasto foi conduzido à Delegacia de Plantão da Polícia Civil. A atuação dos conselheiros Paula e Luiz Cláudio foi essencial para o acolhimento imediato das vítimas.

Afastamento judicial
O juiz da Infância e Juventude, Marcelo Geraldo Lemos, determinou o afastamento do padrasto e da mãe de todas as crianças, inclusive dos gêmeos recém-nascidos. A mãe está internada no Instituto Maria Modesto, antigo Sanatório Espírita. Os menores foram acolhidos por familiares. A Vara da Infância acompanha o caso com medidas protetivas em andamento.

A verdadeira justiça
É preciso cautela diante de denúncias sensíveis como essa. A Justiça ainda apura os fatos e não há comprovação de estupro de vulnerável. A tentativa de fazer “justiça com as próprias mãos” coloca vidas em risco e pode gerar ainda mais violência. Só com responsabilidade e legalidade se alcança a verdadeira justiça.

Mentira exposta
Um entregador de aplicativo confessou ter mentido ao afirmar que foi vítima de injúria racial em Uberaba. O caso aconteceu em um restaurante na avenida da Saudade, onde ele buscava uma refeição para entrega. Após causar comoção e protesto, o próprio entregador admitiu que não sofreu discriminação. A falsa denúncia gerou constrangimento a funcionários e clientes do estabelecimento comercial.

Protesto injusto
Colegas do entregador, acreditando na acusação, reuniram-se em frente ao restaurante. Sem apurar os fatos, promoveram manifestação barulhenta em apoio ao colega. A atitude precipitada gerou tumulto e incomodou trabalhadores e consumidores. A Polícia Militar sequer foi acionada pela suposta “vítima” de injúria racial.

Lição coletiva
O caso serve de alerta a entregadores e motoristas de aplicativo em todo o país. Antes de apoiar qualquer denúncia, é essencial ouvir todas as partes envolvidas. A desinformação pode provocar prejuízos à imagem de empresas e pessoas inocentes. Mentiras não devem substituir a responsabilidade e o respeito pela verdade.

Injúria racial
Mulher de 43 anos procurou a Polícia Militar após ser vítima de ofensas com teor racista. Ela relatou que, após encerrar um relacionamento com um homem casado, de 49 anos, passou a receber mensagens ofensivas. As agressões teriam partido da esposa do ex-companheiro, identificada como uma mulher de 37 anos. Nas mensagens, a autora usou expressões preconceituosas, como “preta fedida” e “nasceu na senzala”.

Ocorrência registrada
Segundo a vítima, o relacionamento extraconjugal durou um ano e três meses e só terminou após descobrir a traição. A informação veio por meio de uma ligação da própria esposa do homem, que revelou ser casada com ele. Após o confronto, as ofensas começaram, incluindo ataques à cor da pele e à condição social da vítima. A Polícia Militar registrou a ocorrência como injúria racial e encaminhou o caso à Polícia Civil.

Ato obsceno
Um homem foi flagrado cometendo um ato obsceno dentro de uma unidade hospitalar em Uberaba. Segundo a Polícia Militar, ele entrou pelos fundos do hospital por um portão deixado aberto. Funcionários relataram que o suspeito tocava suas partes íntimas em local público. O episódio causou constrangimento e revolta entre os profissionais da saúde.

Lugar incerto
Após o flagrante, a equipe hospitalar acionou imediatamente a Polícia Militar. O homem, descrito como magro, pardo, com camiseta branca e bermuda preta, fugiu do local. Apesar das buscas realizadas nas imediações, ele não foi localizado. A ocorrência foi registrada como importunação sexual e o caso será investigado pela Polícia Civil.

Mãe denuncia
Jovem diarista, de 24 anos, acionou a Polícia Militar no Hospital Regional, alegando possível abuso sexual contra a filha de 7 anos pelo pai e avô paterno. A criança teria feito um gesto estranho ao ser buscada, levantando suspeitas da mãe.

Guarda questionada
A mãe relata que o pai da menina possui a guarda e que a criança teria mencionado brincadeiras no mato e ter dormido com o avô. Ela também expressa preocupação com o pai dar banho na filha, descoberto em videochamada.

Versões opostas
O pai nega as acusações, alegando que a mãe tenta reaver a guarda e que a guarda foi concedida a ele devido a abuso prévio contra a criança pelo irmão do atual companheiro da mãe. A médica do hospital não identificou anormalidades na menina, que será encaminhada para avaliação especializada.

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