TOQUE DE PRIMEIRA
Três goleiros que se destacaram no futebol brasileiro. Época em que a bola era de couro e pesava muito. Não se jogava com luvas. Mesmo com punhos fortes, as mãos ardiam quando faziam defesas, com os chutes fortes dos atacantes. Barbosa foi o maior nome da meta do Vasco. Foi crucificado em possível falha em jogo decisivo contra o Uruguai em 1950, mas manteve uma postura de grande goleiro e ótima colocação na meta. Carlos Castilho fechava o gol do Fluminense. O cara pegava até pensamento, mas na seleção era sempre o reserva. Gilmar dos Santos Neves, o Gilmar, que do Corinthians foi jogar no Santos e, na Seleção Brasileira, foi bicampeão do mundo. A primeira vez foi em 1958, na Suécia, e em 1966, no Chile. Neste trio de goleiros, Gilmar, com relação a títulos, parece ter tido mais sorte. No geral, foram sensacionais e cravaram seus nomes na história.
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CANELADAS
Treinadores de futebol, presidentes de clubes e fraldas devem ser trocados frequentemente, e pela mesma razão...
Estava um baiano capinando, sentado num banquinho, quando passa um paulista e pergunta:
– Que isso, baiano, capinando sentado?
– Tentei deitado, mas não deu.
E depois vem aquele jogador do Flamengo que, durante uma partida arduamente disputada, encheu o pé e murchou a bola...
Dizem que os jogadores do Flamengo são fracos nos jogos decisivos. Quando os adversários apertam, os rubro-negros somem mais depressa do que salário mínimo no fim do mês...
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BOLA DE MEIA
Time que almeja algum título precisa transpor todas as dificuldades, quebrar tabus e ter propostas de jogo seguras, principalmente na marcação agressiva e eficiência no ataque. Não vejo isso no Flamengo. Inter e São Paulo têm propostas.
No programa Toque de Primeira, a biografia do futebol, sábado, 25 de agosto, das 12h às 13h, pela Rádio JM FM 95.5, tem papo de bola com João, do Nosso Esporte.
No Master “B”, São Benedito e Boca Junior saíram na frente e jogam por empate nos jogos da volta da semifinal. No Juvenil, Fabrício goleou; Independente tomou uma virada, Nacional e Uberaba SC, Leblon e Bonsucesso venceram.
O Mirim começou bem, com a molecada cheia de vontade e categoria. Os resultados não surpreenderam. Pelo Regional Sub 20, Vila Nova perdeu em casa. Djavan Santos acredita que o detalhe soprou a favor do Uberlândia.
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Pelo Amador “A”, Corinthians venceu mais uma; Merceana caiu em casa: deu Ipiranga. Bonsucesso jogou muito e, com dois gols de João Pedro, virou sobre o bom time do Arem. Korea jogou bem e derrotou o Água Compridense.
A goleada da rodada ficou por conta do Sete Colinas. Foi 4 a 0 pra cima do Parque. Barcelona e Vila Nova só jogaram um tempo. Independente ficou no empate com o Santa Marta. Fabrício ainda não conseguiu vencer. Empate em 2 tentos com Beira Rio.
Uberabão vem dando sorte para o Araxá e abrindo caminhos para goleadas. O time de Jefferson Leite voltou a golear. Desta feita a vítima foi o Ponte Nova, que tomou aquela “sapecada” de 4 a 1. Ganso, 100% de aproveitamento. Tem mais.
O que chama atenção e mais mexe com o torcedor brasileiro é a constante mudança na matemática do Brasileirão. São Paulo deve segurar a liderança; Flamengo foi parar na terceira colocação; Internacional começa a subir. TRAVA.
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