NO BICO DA CHANCA

Papai do Céu voltou a falar com o Romário

Carlos Roberto Moura-Ticha
Publicado em 13/08/2009 às 10:12Atualizado em 20/12/2022 às 11:12
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TOQUE DE PRIMEIRA 01 – Coletivo que define.  02 – Saber jogar o mata-mata. 03 – Brasil bateu na Estônia. 04 – Filipi deu no pé. 05 – Araguaia se reforça. 06 – Tomaram outro rumo. 07 – Outra do Guilherme. 08 – Desfalques do Brasília. 09 – Bruno Lopes faz gols. 10 – Havaí tem presença. 11 – Inteligência e astúcia.     CANELADAS        Depois de alguns anos, Papai do Céu voltou a apontar o dedo e falou com o Romári - Você é o cara. O cara que deve todo mundo!      O grupo do USC está protegido do vírus da gripe suína: no ZEBU não tem essa de gripe SUÍNA, isso nem que a VACA tussa!           Chinelada foi pego comendo bolacha no supermercad - Rapaz, é proibido violar embalagem e comer o produto dentro da loja. - Mas moço, na embalagem está escrito “abra aqui”...      Fui visitar um amigo e ouvi essa: - Para saber quantos amigos você tem, dê uma festa. Para saber a qualidade deles, fique doente...      O Nacional vai disputar o Campeonato Mineiro do ano que vem e, se for campeão, o Papa vem a Uberaba...      BOLA DE MEIA    O treino técnico/tático programado para essa tarde, no Uberabão, vai desenhar aquilo que o treinador Érick Moura pretende esquematizar para o primeiro jogo do mata-mata, frente ao Brasília. Trabalhar a atenção, a motivação e a determinação são fatores importantes.      Saber jogar um mata-mata é muito importante. São jogos difíceis, tanto no campo do adversário como em casa. A eliminação do adversário só é carimbada depois dos cento e oitenta minutos de jogo. Qualquer escorregão, o chão fica bem mais perto.      Jogo de muita festa, alegria, comemoração e só uma bola na rede, foi o que aconteceu na Estônia. A seleção brasileira jogou o suficiente para vencer a partida. Foi bom!      Bastou o Uberaba SC contratar o experiente lateral Ivonaldo, para o Filipi se mandar de “BP”. Foi aquele “migué”. A doença de sua progenitora pode ser verdade, mas a “fugida” do moço foi premeditada. Foram tantas desculpas.      Araguaia, melhor time da primeira fase da Série “D”, anuncia reforços para o restante da competição. Para o treinador Marcos Birigui, a Pantera precisa estar com as garras afiadas, para jogar o “mata-mata” fora de casa. Birigui acredita que seu time não perde no “Belinão”.      Os jogadores Mazinho e Mirandinha, que estavam nos planos do USC, tomaram outro rumo, foram parar em Bauru e assinaram contrato com o Noroeste. Preferiram “bauru”. Esnobaram o cupim do Zebu. Gosto não se discute. Bola é bola, o resto rebola...      O Guilherme Cunha conta: “Nosso time tinha um bom goleiro, que atendia pelo apelido de Doca. Naquele tempo, uniforme novo não era fácil. Pois bem, estreamos um uniforme jogando em casa, no jogo da volta, fomos jogar em Casa Branca. O time local era muito bom, e tinha uma dupla de ataque infernal. O adversário deu a saída, e com três toques tomamos 1 a 0, em tempo recorde. Menos de 30 segundos. Porém, para fazer o gol, o centroavante pulou sobre o Doca para não machucá-lo, mas esbarrou em seu ombro, e fez um pequeno rasgo em sua camisa nova. Doca ficou uma fera, não pelo gol tomado, mas porque havia rasgado sua camisa nova”. É cada uma...      Adriano Cacareco e Thiago Ecione, ambos com o terceiro cartão amarelo, e o volante Diego Tezelli expulso, desfalcam o Brasília no jogo contra o USC. O técnico Risada pode escalar Piu e Renato Melo na zaga. Wellington Dias e Cassius voltam ao time. Seis por meia dúzia.      O atacante Bruno Lopes, novo reforço do colorado, pode ser uma grande força para o setor ofensivo do time. Vi o moço jogar contra o próprio USC, na oportunidade não deu moleza e fez gol. Nos “rachas” de BP, tem demonstrado ser eficiente. Bicuda nela garoto.       América e Atlético, duas grandes forças do Amador da Segunda Divisão, vão ter que jogar muita bola para não serem surpreendidos na “hora da onça beber água”. Capelinha ’tá crescendo, mas quem pode dar as cartas é o jovem time do Havaí. A segunda fase começa domingo.  

   Quando um time disputa um campeonato de pontos corridos, o treinador emprega um esquema com mais dinamismo e acaba se dando bem e o perde-ganha é natural, inclusive a recuperação na tabela. O tal de “mata-mata” é cruel. São dois jogos de muita tensão. É preciso ter astúcia, ser determinado e acima de tudo inteligente. TRAVA.  

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