NO BICO DA CHANCA

Os craques do Nacional F.C do ano de 1967 não precisavam nem treinar porque tinham muita habilidade

Carlos Roberto Moura-Ticha
Carlos Moura Ticha
Publicado em 09/12/2024 às 21:18Atualizado em 11/12/2024 às 19:00
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TOQUE DE PRIMEIRA

Sempre digo que o Nacional FC na década de 60 teve boas formações, principalmente na categoria Juvenil. Foi nesses anos que o clube como Independente, Atlético, Fabricio e Merceana também tinham muitos jogadores que cresceram junto com o futebol, os campeonatos eram disputados e os estádios, com jogos na parte da manhã ficavam lotados com o público sempre aplaudindo as coisas boas do futebol cheio de craques, que praticamente, pelo menos, cinquenta por cento dos atletas vestiram a camisa do profissional e mostravam bom futebol. Pouco antes da formação que a coluna publica, o Nacional tinha Luiz Cecílio, Wanderlei, Pacu, Dario, Carlos Moreira, o super artilheiro Bulau e outros garotos que jogavam muita bola. Não precisavam fazer aquele trabalho especifico para coloca-los no profissional: bastava convoca-los, vestir a camisa e brilhar juntos aos mais experientes. Bons tempos, quem sabe ainda voltam, mas não consegue ser da mesma forma. Acredito que esta formação do Nacional é mesmo de 1967, tenho certeza de que muita gente, até mesmo quem jogou juntos não vai lembrar de todos os nomes que estão na foto, mas como recordar é viver vamos tentar alinhar os nomes e falar alguma coisa sobre os craques que figuram na foto, na época era chamado de retrato. Talvez não dou conta de falar de cada um, isso como merecia.

(Foto/Divulgação)

 A foto começa com o grande Coelho, sempre colaborando com o Nacional, isso em qualquer categoria. Segue com Marchinha, que jogou o que sabia e não sabia com a camisa do Nacional, pois jogar no lugar do Anibal não era nada fácil. Na zaga tem o Nem; quem lembra? Todos nós, pois na família todos jogavam bem; principalmente o zagueiro Nem, que na verdade foi craque na posição; jogou muita bola. O goleiro é o Luiz Antônio, que depois foi jogar no Comercial de Ribeirão Preto. Fio jogador que ganhou a posição, depois continuou a jogar no nosso futebol amador, o bom começo foi o alvinegro. Em seguida aparece o Dr. Ivan, foi ótimo lateral esquerdo e brilhou tanto no Juvenil como no profissional, formou se em medicina, mas sempre esteve com os amigos da bola. Tem o Altamiro, este jogava com vontade e disposição em busca de bons resultados. Fechando a parte dos que estão em pé tem o Galinho, cara que sempre amou o Nacional e fez o de melhor para o clube. Abrindo a parte dos agachados Toinzinho começa no ataque, mas não é aquele Toinzinho do USC, este é outro que garantiu a camisa do alvinegro. Luciano Pelezinho, este sempre teve classe e categoria: o apelido diz tudo. No comando de ataque vem o Adão que sempre achou um paraíso defender o Nacional. Adão sabia fazer seus golzinhos. Aender está na meia. Gente, este moço brincava de jogar bola; um senhor craque, maestro da bola. Dava gosto de ver jogar. Fechando a inesquecível foto, tem o Ismael, bom de bola e jogava pela ponta, vez seu papel com a camisa do time da Rodovia. Recordar é viver, como é bom lembrar de vocês.

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CANELADAS

Mais uma vez, Delacir tenta acordar o Karrapixo:

--- Acorda Karrapixo, acorda.

--- Você veio me acordar logo agora.

--- Logo agora, por que?

--- Logo agora que sonhava que voltei a beber minha barrigudinha.

--- Sonha, Karrapixo, sonha...

Depois do médico, Makarrão pergunta:

--- Karrapixo, por que você está tomando quatro doses de pinga ao dia?

--- Uai! Fui no Oftalmologista ele falou pinga quatro vezes ao dia.

Revolta de um torcedor irado na arquibancada do jogo entre Palmeiras e Fluminense:

--- Apito na boca deste árbitro é como vela na mão de cego. Não adianta nada.

Um árbitro, antes do inicio da partida, reuniu os jogadores e lembrou:

--- Hoje é um dia especial e significa amor. Portanto vamos jogar com amor e nada de brutalidade.

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BOLA DE MEIA

Imaginei que a rodada final do Brasileirão fosse cercada de mais emoção, mas na verdade, teve um pouco de cada coisa, menos o sentimento pesado porque muitos clubes já sabiam seus destinos. Fortaleza e Internacional, foi para cumprir tabela e nada mais, a não ser os erros e falhas praticadas do começo ao fim da festa.

Juventude 0 x 1 Cruzeiro parecia estar escrito nas estrelas. Juventude fica na série “A” e vai continuar a dar trabalho para os grandes. Agora, mesmo nas mãos de Fernando Dinis a Raposa vai jogar a Sul Americana. Sinceramente, não foi aquilo que eu esperava, que era ver uma partida bem disputada, mas foi assim.

Na Boa Terra teve Bahia e o rebaixado Atlético/GO, foi outro “mamão com mel”; melhor ainda para os baianos que vão estar na Pré-Libertadores. Essa eu gostei, mas apenas pelo lado do Bahia, que começou bem, depois caiu ainda bem que se recuperou e não deixou o Acarajé ficar fora do ponto. Agora é bola pra frente.

Flamengo e Vitória no Maracanã, foi mais festa do que futebol. O Mengão queria ver o tempo passar, o Vitória queria vencer, mas foi tudo se encaixando para o Gabigol deixar o clube sem derrota e ainda, por cima deixar o seu gol. Agora quem não brincou em serviço foi o Bragantino, quando se viu ameaçado, atropelou o Criciúma, este jogo chamou atenção, isso pelo numero de gols. A chapuletada foi se 5 a 1.

Mesmo capengando e sofrendo com a bola, o Atlético/MG venceu o Athletico/PR por 1 a 0 gol chorado. Na batida do pênalti a bola não entrou; e foi no rebote que Rubens acertou as redes do rebaixado Furacão. Acreditem: o Galo ainda pegou a Sul Americana; coisas que só futebol, sem explicação pode explicar. Acredito que, pelo que o Galo passou foi problema interno.

E lá no Rio de Janeiro, no estádio “Nilton Santos”, o Botafogo entrou em campo com o titulo garantido e não quis saber se o São Paulo estava ou não desfalcado e já pregou a “puía”. Fez o placar apertado, mas se precisasse de mais gols, automaticamente teria

acontecido. O título conquistado pelo Botafogo foi mais do que merecido, o time jogou muita bola e passou por cima dos adversários. Parabéns!

Agora, Cuiabá, em casa, perder para o Vasco é coisa normal. Os cuiabanos brigam muito para vencer só que não sabe o que é vitória. Vai recomeçar a vida na Serie “B”. O Vasco conseguiu uma vaga na Sul Americana. Vascão vai ter calendário cheio e o Makarrão vai ter muita coisa para torcer e sofrer. Mas vai dar certo.

Palmeiras apanhou em casa. O Fluminense foi fazer aquela visita e foi desagradável com o pessoal do Abel Ferreira. O bom de tudo isso foi que o Tricolor Carioca escapou do rebaixamento, entrou na Sul Americana e vai ter muito trabalho em 2025. O calendário vai estar bem cheio. Não entendi foi a fragilidade do Verdão.

Gente, fico cá pensando nas coisas que o mundo da bola pode oferecer. Olha, caso o Corinthians tivesse voltado a jogar o bom futebol que terminou com vitória por 3 a 0 sobre o Grêmio, umas cinco rodadas antes, poderiam contar mais 15 pontos na tabela. O Timão mostrou qualidade e personalidade. Esteve no fundo do poço, terminou nadando de braçadas. Isso faz bem para o futebol.

Os jogos da volta da semifinal do Juvenil não foram da melhor qualidade, não dentro de campo, é claro, mas aquela briga entre torcedores do Nacional contra os do Independente não ficou bem. Não tem a mínima necessidade de disso. No final da partida bem apitada pelo Ciro Chaban Junqueira ainda teve uns empurrões entre o atleta do Nacional outro do Independente. É ruim, pois envolve família.

A primeira partida da final do amador mais charmoso do Brasil realizada no Uberabão, o nível foi da melhor qualidade. Dois clubes que souberam jogar e buscar o resultado. A Merceana venceu o jogo e depois de 36 anos pode voltar a levantar um troféu de campeão. Vai ser difícil, Sete Colinas é bem forte. TRAVA

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