NO BICO DA CHANCA

Flávio Rocha Pardi nasceu com pedigree de craque e integrou o belo USC de 1990

Carlos Roberto Moura-Ticha
Carlos Moura Ticha
Publicado em 31/03/2025 às 23:20Atualizado em 01/04/2025 às 05:02
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TOQUE DE PRIMEIRA

Hoje a coluna fala de um ex-craque, daqueles que na sua posição usava a perna esquerda para suas grandes jogadas. Foi mais um da família Pardi que fez sucesso no futebol, mas esse chegou a ser titular do Uberaba SC e chegou a vestir a camisa 10. Estamos falando de Flavio Rocha Pardi, o famoso Flavinho, que nasceu em 24 de maio de 1971(um ano antes da inauguração do Uberabão).

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 William Pardi e Maria Helena Rocha Pardi sempre tiveram orgulho do filho, que teve ótima criação. Flavinho é casado com Claudia Rezende Pardi e pai de Giovanna Rezende Pardi e Maria Luiza Rezende Pardi.

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 Ele acredita que o craque do momento é o atacante Luiz Henrique que defendeu o seu Botafogo. Com infância bem vivida com todas aquelas brincadeiras que uma criança gosta: Jogar bola na rua, escola, futebol, sair com amigos e muitos mais. Flavinho começou a jogar bola nas categorias de base do USC. Aponta Toinzinho como seu grande ídolo. Agora, no Futebol de Salão, Medina foi seu treinador, no campo foi o Zezinho. Fala que Toinzinho foi o melhor que atuou com ele. Seus melhores treinadores foram Medina e Barbatana. Sobre um adversário chato, aponta o Uberlândia. Uma partida emocionante diz que foi entre Uberaba x Cruzeiro em 1990. Agora, um jogo que marcou a sua carreira foi contra o Uberlândia, o Colorado venceu por 2 x 1, ele foi autor de um dos gols. Um dia ruim na sua carreira foi quando teve uma lesão no tendão. Fala que o melhor time que jogou foi na formação do USC de 1990. Sobre outra profissão pretendia ser veterinário e conseguiu e segue na profissão. Seu gol mais bonito na carreira foi contra o Rio Branco de Andradas, jogo no Uberabão. Sobre um gol importante ele não esquece daquele que fez no Cruzeiro, partida no Mineirão. Sobre vaidade no futebol, ele acha que prejudica muito. Flavinho disse que não espelhava em nenhum jogador, procurava fazer as coisas com mais simplicidade. Como o tio Sete, torce para o Botafogo. Um fato que marcou a sua passagem pelo futebol foi o acidente com o ônibus do Colorado, que na volta de Juiz de Fora o veiculo caiu no barranco, mas felizmente todos ficaram bem. Comparando o futebol de antigamente com o atual, fala que tempos atrás apenas jogava futebol em gramados horríveis e não tinha o recurso que tem hoje. Gramado, bola, material esportivo e preparação para estar bem. Fala que “Maria Chuteira”, na sua época eram pessoas simples. Seu grande ídolo é seu pai, William Pardi, que inclusive foi ponta esquerda da Merceana e médico na cidade. Sua paixão ainda é o futebol. Depois do profissional, fez algumas partidas para o amador da Merceana. Sobre ter ganho dinheiro com futebol, disse que era jovem e aproveitava a grana para alguma coisa. Fala que ainda teve uma curta passagem pelo Botafogo de Ribeirão Preto. Nos dias atuais, Flavinho Pardi trabalha com exames de animais e tem um laboratório para prestar o tipo de serviço. A família Pardi sempre amou a Merceana. Todos vestiram a camisa esmeraldina. Recordar é viver, como é bom lembrar de você.

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CANELADAS

Mais uma vez, Delair tenta acordar o Karrapixo:

--- Acorda Karrapixo, acorda.

--- Você veio me acordar logo agora.

--- Logo agora, por que?

--- Logo agora que eu sonhava que estava pescando.

--- Sonha meu amigo e não confunda bagre com lambari...

No Máster:

--- Capelinha e Beira Rio disputaram uma partida tão fria, mas tão fria que os torcedores saíram do estádio resfriados, quase com pneumonia...

Um torcedor das antigas lamentava:

--- Hoje em dia nem árbitro tem amor à camisa e dirigente a cartola.

Em uma das viagens da equipe de esportes da JM, no hotel com as malas nas mãos, Karrapixo olhou para uma enorme escada e falou com o Túlio.

--- Vou ter que subir essa enorme escada?

--- Precisa não, chama o elevador.

--- Elevador, psiu! Cadê você elevador?

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BOLA DE MEIA

Muitos torcedores elogiando o “bate-papo” de sábado no programa Toque de Primeira pela JM. A entrevista com o gerente de futebol do USC Cleudes Barbosa e com o supervisor José Antônio Ferreira, Zezinho foi da melhor qualidade A conversa que envolveu o Colorado foi de muita certeza, trabalho, confiança, informação e buscas.

E por falar em Uberaba SC os atletas contratados começam a chegar hoje no CT DR. Constantino Calapodopulos o “Canadá, que está prontinho para receber o pessoal, fazer os exames médicos e fazer a bola rolar com maestria. O torcedor está bastante curioso, isso com respeito as contratações, pois nomes são desconhecidos. É amanhã.

O Brasileirão/25 foi aberto no sábado com bons jogos, demissão de técnico e placares apertados. Das seis partidas, quatro clubes jogando em casa marcaram presença e venceram. Dois ficaram no empate. Juventude atropelou o Vitória da Bahia. Fortaleza engoliu o Fluminense que demitiu o seu treinador Mano Menezes. Aliás Mano Meneses estragou o vestiário do clube. Discutiu feio com Tiago Silva.

No Sul, o Grêmio jogou bem e venceu o bom time do Atlético. A partida foi bem disputada, mas o Galo não segurou as pontas. Com a torcida revoltada e pedindo Dorival Jr. o São Paulo, em casa não saiu do zero com o Sport. No Mineirão teve gol do Gabigol e por sinal bem feito, aquela chapada não é fácil de pegar; o Cruzeiro venceu o Mirassol por 2 a 1. O importante é marcar pontos.

No Maracanã, gostei do jogo e do time do Internacional, que esteve bem armado para encarar o Flamengo. O time de Felippe Luiz pressionou, mas não conseguiu fazer os

gols. O ataque deixou a desejar, com isso, o empate em um tento, pelo jogo e erros até que ficou combatível com o que jogaram. Esse brasileirão não vai ser fácil.

No domingo, Palmeiras e Botafogo jogaram muito, disputaram uma partida com muita luta e gols perdidos. Gostei do Botafogo, time que estava sumido e de repente entra em campo e busca o jogo. Vasco virou pra cima do Santos. A partida em São Januário foi aquilo que o torcedor esperava.

No duelo entre campeões estaduais vivido na Boa Terra, Bahia e Corinthians ficaram no empate um tento. Incrível, mas Everton Ribeiro foi expulso e enfraqueceu o time do Rogerio Ceni, que acabou cedendo o empate. Perdeu a força. Ontem teve o duelo entre Bragantino encarando o Ceará. Creio eu que foi outro jogo difícil.

Amanhã, quarta-feira, o torcedor Colorado que for na Vila Olímpica, que fica na Av. Leopoldino de Oliveira 5200 vai sentir aquela força alvirrubra, isso com apresentação da maioria dos atletas e comissão técnica. A apresentação está marcada para às 15h. Segundo um torcedor fiel é o Uberaba rumo a primeira divisão. É acreditar sempre.

Os quatorze clubes brasileiros que estão envolvidos nos torneios intercontinentais: Libertadores e Sul-Americana vão estar em ação, hoje, amanhã e na quinta-feira. Pela Liberta hoje o Fortaleza jogando contra Racing abre o torneio. Amanhã o Talleres recebe o São Paulo e a Universidad de Chile encara o Botafogo. É só parada torta

Pela Sul-Americana, esta noite tem Cienciano recebendo o Atlético/MG. Once Caldas aguarda pelo Fluminense com Marcão no comando. Onion Santa Fé é o adversário do Cruzeiro. Amanhã tem mais quatro partidas que envolvem Corinthians recebendo o Huracán; Melgar esperando pelo Vasco; Esportivo Luqueno contra o Grêmio. O Vitória, no Barradão vai encarar a Universidad Católica.

Os campeonatos da LUF movimentaram o sábado e domingo. No Máster, Água Compridense continua líder. Na rodada houve quatro goleadas. No Infantil foram marcados 33 gols, isso em cinco goleadas. Nos Juniores o Villa Nova continua liderando a competição. Nacional e Atlético se reabilitaram e ainda brigam por um lugar ao sol. Falta uma rodada para a definição.

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