NO BICO DA CHANCA

Houve um tempo em que todos os jogadores precisavam executar todos os fundamentos bem

Carlos Roberto Moura-Ticha
Carlos Moura Ticha
Publicado em 23/06/2025 às 23:48
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(Foto/Divulgação)

TOQUE DE PRIMEIRA

Acredito que seja mais uma vez que a coluna publica, mas um leitor muito amigo que mora em Londrina/PR não quis que seu nome fosse divulgado pediu, pois acham que ele torce para o Nacional, mas só fala em Uberaba SC e não perdia um jogo do Colorado no “Boulanger Pucci”, principalmente com este ataque fabuloso que a coluna pública. Na verdade, o futebol de hoje é discutido, isso por várias mudanças táticas e alterações na parte física. A bola das antigas é inesquecível por vários motivos: os craques do passado, haja vista que nos bons tempos só jogava bola quem sabia dominar, driblar, caprichar e não errar passes, e principalmente fazer belos gols. A maioria dos clubes, até mesmo do interior deste imenso Brasil tinham jogadores de nível, que chamava atenção dos torcedores, aqueles que gostavam de um bom jogo de futebol. Na verdade, valia a pena mesmo. Mas tudo passa, mas a história fica, principalmente que acompanho os jogos de 1960 pra cá. Foram momentos inesquecíveis. Lembro quando a molecada do Juvenil ficava sentada no banco de reserva vendo os craques treinar e comentavam: - “Um dia eu quero jogar pelo menos da metade do futebol do Penachio, Mingo Carlos Alberto, Waltinho e outros craques”. Verdade, até treinos davam público. Hoje ninguém vê nada; torcedor fica fora, acredito que a imprensa tem apenas uns 15 minutos para fazer o seu trabalho. Tudo muda, isso depois do celular e informações para os adversários. A foto de hoje, que na época era “retrato” é postada por um time de alto nível e recheada de craques, que certamente, hoje jogaria até no exterior. Começa com J. Alves que sempre foi um batalhador; jogou nos três clubes da cidade, trabalhou no São Paulo, depois foi preparador físico e até treinador. Luizão, goleiro simples, de boa colocação, com ele não tinha rebote. Mingo, veio do interior de São Paulo e jogou muita no USC, foi craque mesmo; depois jogou no Independente e foi bom técnico do Uberaba SC, isso no campeonato brasileiro. Vadinho, moço que veio do Rio de Janeiro, foi um zagueiro que marcou época com a camisa vermelha e branca. Outro zagueiro que marcou época foi o Penáchio, veio emprestado do São Paulo para substituir Paulo Cecone, jogou muita bola e mostrou toda sua capacidade. Na lateral esquerda o Valente chegava junto e não dava moleza, era difícil passar. O cara veio jogar no lugar do Quincas. Agachados, o primeiro da fila é o super craque Waltinho; o moço jogava muita bola e fez história, sendo convocado para jogar na seleção mineira e ainda foi o autor do primeiro gol a noite no Mineirão. Walter Cardoso foi um artilheiro de nível bem alto. Renê, o velho Mug ajudou bastante. Na meia tem o Carlos Alberto Rodrigues, outro que veio do São Paulo e jogava muita bola. Um craque. Pela ponta esquerda, tem o inesquecível Carlos Alberto Carioca, jogador que foi sucesso com a camisa 11 do Colorado; era objetivo e com dribles desconcertantes. Fez sucesso. Gente o pedido do amigo que mora em Londrina foi aceito. Recordar é viver, como é bom lembrar de vocês.

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CANELADAS

Mais uma vez, Carlão tenta acordar o Karrapixo:

--- Acorda Karrapixo, acorda.

--- Você veio me acordar logo agora.

--- Logo agora, por que?

--- Eu que estava sonhando que o USC lotou o Sabiá.

--- Sonha meu garoto. Quero saber em qual gaiola.

Makarrão coça a cabeça e fala:

--- Tem treinador de futebol tão indeciso, que na sua casa só pode ter um banheiro. Se tiver dois ele suja as calças...

Segundo o Karrapixo, antigamente era assim:

--- Ser mãe é sofrer no paraíso. Ser pai é sofrer para deixar de ser burro. Ser mãe é desfiar fibra por fibra o coração. Ser pai é desfiar cheque por cheque do seu talão.

Papo entre dois mestres: Karrapixo e Makarrão:

--- Você já reparou como quase todo ginecologistas estão ricos?

--- Também pudera. Eles trabalham com um artigo que enguiça à toa

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BOLA DE MEIA

Os clubes do Brasil; Flamengo, Palmeiras, Fluminense e Botafogo vem jogando bem no Mundial de Clubes, cada um deles vem jogando o fino da bola e estão classificados para outra fase. Daqui pra frente a “porca torce o rabo”, essa semana tem a última rodada de grupos, depois, se estava difícil, vai ficar pior. Agora, clubes brasileiros nunca tiveram bem preparados como foram para os Estados Unidos.

Ontem a encarada foi de jogos incríveis. O Atlético de Madrid enfrentou o Botafogo, foi bom jogo de bola. O Botafogo atuou da sua maneira encarando um europeu que não é top, mas não deixa de ser um time bem armado. Sinceramente, pelo que acompanhei, vi o Fogão bem armado poderia ter vencido, mas aquela bobeira deu azar e perdeu, mas o clube está classificado e vai pra cima dos adversários. Tem muita coisa ainda.

Hoje é dia de Flamengo, já classificado colocar um time mixto para enfrentar o LAFC, mas de qualquer maneira o jogo vai ser bem disputado, pois todos querem bater no adversário. Felipe Luiz vai testar uma formação e dar experiência para alguns jovens. Gostaria que Lorran estive nessa, mas tem muitos “meninos” bons de bola e de olho no futuro com muitos euros. ´´E valorizar para que todos façam a sua parte.

Amanhã é dia do Fluminense de Renato Gaúcho enfrentar o Sundowns. Sem dúvida, pela bola que o tricolor carioca tá jogando. Vai ser mais uma apresentação de gala do Flusão, que por sinal, vem jogando muita bola. Está com os “pés” na outra fase. Tem ótimo goleiro, zaga firme, meio campo que sabe tocar e tem artilheiros. O tal Arias atravessa uma fase incrível: faz gol e arruma para os colegas marcar.

Agora, o que chamou atenção dos torcedores do Sul de Minas, Alto Paranaíba e Triangulo foi a rodada que envolveu os clubes do Grupo “A”. Acredito que tudo já

estava escrito nas estrelas e aconteceu aquilo que eu praticamente previa e comentei no meu programa e com amigos no Bar Brasil. Muitos se espantaram, mas o mundo da bola é uma surpresa que envolve certas situações que muitos não entendem.

No Grupo “B”, o interesse foi grande, pois tinham cinco clubes buscando três vagas, quem bobeou sentiu que poderia dar um pouco mais. Tirando o Nacional que já estava rebaixado, mas engrossou o “taco” contra o Valério, e atrapalhou a vida do time de Itabira. Uma simples vitória do Valério o colocaria no hexagonal. Deu “sopa”.

Por outro lado, Ipatinga não deu moleza e se garantiu com vitória para cima do Democrata, só que o clube de Sete Lagoas estava com números suficiente para seguir na competição. O North Esporte não deu moleza, bateu no Guarani, que, também tinha condições e passou e vai brigar pelo acesso. Foi um grupo equilibrado.

Voltando no Grupo “A”, que também foi disputado e com chances para todos, mas para seguir tem de vencer e somar três pontos. Não houve mudança, quem começou em cima terminou classificado, a briga foi na parte debaixo; e olha, se o Colorado bate no Varginha estaria classificado. Mas aconteceu muitas coisas, mais ruins do que boa.

A luta foi até o fim: Mamoré, URT e Patrocinense chegaram na última rodada tranquilos e podendo até perder, coisa que o torcedor odeia e não se sente bem, e aconteceu: acreditam se quiser; que a Caldense em Patrocinio venceu por 2 a 0, resultado que estava rebaixando o Uberaba SC. Momento incrível e inacreditável.

Vejam só; em Patos de Minas a URT com uma pontuação das melhores perdeu para o lanterna Varginha. Bem, todos pensaram: ‘agora o USC foi definitivamente para o brejo”. ET chegou a vibrar quando o placar em Patos de Minas chegou a 2 a 0; no Sabiá, o Colorado com empate estava sendo rebaixado o placar não saia do zero.

Então veio aquela luz iluminando o time da Furacão Colorado, e dentro dessa luz uma voz “surrusou” nos ouvidos da moçada: “Seus companheiros de lanterna estão vencendo, começa a marcar gols que sua “cara” fica livre. O Uberaba conseguiu uma vitória gigante, diante de um time forte que tem tudo para conseguir o acesso a primeira divisão. É o tal, toma lá dá cá”. Vamos seguir em frente.

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