NO BICO DA CHANCA

De Uberaba para o RJ: o craque uberabense Anísio brilhou no Fluminense

Carlos Roberto Moura-Ticha
Carlos Paiva
Publicado em 12/09/2022 às 19:08Atualizado em 18/12/2022 às 12:30
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TOQUE DE PRIMEIRA

Quem se lembra do jovem e bom zagueiro Anísio Curi Resende, nascido em família de craques da bola. Ele nasceu em Uberaba no dia 02 de abril de 1983. É filho de Adalberto Resende dos Santos e Vera Lucia Curi Resende. Anísio diz que atualmente não tem aquele craque como existia no passado, aponta Chicão, ex-Corinthians e Flamengo como um espelho para sua carreira. Anísio começou a jogar na base do Independente: Pré-Mirim e no Infantil, depois em 97/98 foi para o Juvenil do Cruzeiro em Belo Horizonte, em 1999 foi para o Fluminense-RJ, onde fez o primeiro contrato como profissional. De 2000 a 2003 jogou no Mogi-Mirim em São Paulo. Depois foi para Santo André e Linense. Voltou ao Rio de Janeiro para jogar pelo Olaria. Anísio diz: - “Minha infância foi sofrida, na época a gente ia para os times sozinho, ficavam em alojamentos com vários jogadores. Hoje é bem mais fácil, os empresários encaminham os atletas e os deixam confortáveis e com alguém da família para acompanhá-los". E completa dizendo que seu melhor técnico foi Adilson Batista e "sentiu prazer em ter trabalhado com ele”, completou. Anísio volta a falar sobre o zagueiro Chicão e fala que aprendeu muito com ele. Foram quatro anos treinando e até jogando juntos. Como adversários chatos, Anísio Curi fala sobre o Santos e Ponte Preta. – “Jogar no Urbano Caldeira ou no Moisés Lucarelli, o caldeirão fervia; o atleta tinha que controlar o emocional, ou não conseguia jogar. Uma partida que marcou a carreira do zagueiro uberabense, Anísio foi em 2002 jogo contra o Rio Branco de Americana e Mogi Mirim, caso meu time perdesse o jogo cairia para a segunda divisão do paulista. A equipe do Rio Branco estava vencendo por 2 a 0, isso até aos 40 minutos do segundo tempo, a gente olhava um para o outro e falava que não podíamos deixar o clube e a torcida nessas condições. Não deu outra: em 5 minutos empatamos. Nos 3 minutos de acréscimo, fizemos uma pressão e o nosso atacante Dênis Marques ficou mano a mano com o zagueiro e conferiu. “A pátria estava salva”. Contou Anísio, que ainda fala que um dia cruel no futebol foi quando teve que fazer uma cirurgia no joelho esquerdo de ligamento cruzado. Anísio ainda diz – “Fiz parte do elenco do Santo André em 2004, o time era fortíssimo, que batia de frente com qualquer adversário; e foi campeão da Copa do Brasil”. Anísio sempre gostou da área rural e gostaria de ser criador do gado. Não esquece de um gol marcado por ele: - “Foi o gol do acesso da Série A2 para a A1, no Paulistão de 2005, onde vencemos a Ferroviária por 1 a 0, o gol foi meu, com isso subimos à primeira divisão”. E afirma que vaidade prejudica muito, principalmente no futebol. Nessa, a humildade e o respeito sempre vencem. Sempre se espelhou nos zagueiros Chicão e Gamarra. Outro momento triste foi sentido com a morte do presidente e dono do Mogi, Sr. Wilson Fernandes de Barros, que foi um grande homem e de muita responsabilidade. Comparando o futebol do passo com o de hoje, fala que a bola era mais bem trabalhada, hoje é na condição física e vontade. Sobre “Maria Chuteira”, ele disse que são sensacionais e fazem parte da alegria dos clubes e jogadores. Perguntado sobre um ídolo ele respondeu: “Sem dúvida alguma. Meu tio Ivo Gonçalves Junior, o Ivinho”, completou. Agora, sua maior paixão é Deus. E fala que uma equipe forte da série B do Brasileiro de 2002, contava com Chicão, Dennis Marques, Michel e Carlos Frontini, jogadores que mais tarde jogaram em clubes grandes. Para finalizar, aponta o Corinthians como seu clube do coração. Um garoto uberabense, que escreveu sua história com carinho. Recordar é viver, como é bom lembrar de você.

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Timaço da Serie B

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CANELADAS

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Discussão na cozinha:

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Karrapixo entra na conversa:

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BOLA DE MEIA

A nota triste do futebol amador da cidade, aconteceu no futebol da categoria Sênior, quando da partida entre Fabrício e Independente, o nosso amigo bom de bola Edson Frazão em uma disputa de bola acabou sofrendo uma fratura na perna. Foi horrível.

E por falar em futebol Sênior, as equipes do Fabrício e Beira Rio do “Alfredão”, são os finalistas da competição. O primeiro jogo será no sábado, no estádio “Glayer Leite”. O Beira Rio leva a vantagem de decidir em casa, pois é dono da melhor campanha.

No Pré-Mirim, o Nacional saiu na frente e venceu o Independente por 3 a 1. A segunda partida deve ser no “Antônio Dal Sechi”, onde o “azulinho” vai tentar mudar os números do placar. Acho que a molecadinha cadete sentiu o gramado do Uberabão.

No amador a coisa não anda bem. O final de semana foi de brigas entre torcedores. Mas em oito partidas foram marcados 28 gols. A goleada ficou por conta do Água Compridense para cima do Madureira. O empate foi entre Vila Planalto e Sete Colinas.

O Bom Retiro venceu o Korea e assumiu a liderança do Grupo A. O Galo, mesmo vencendo, foi para o terceiro lugar. Independente ganhou do Pinheiros e se afastou da Zona de Rebaixamento. Baixa e Pinheiros brigam para não cair. É ficar esperto.

Jogaço de bola foi no empate entre Vila Planalto e Sete Colinas. Mangueiras voltou a perder. Em casa, o Atlético ganhou do Arem, mas a partida que chamou atenção foi o encontro entre Barcelona e Villa Nova. Desta feita o Barcelona levou vantagem.

No Grupo B a situação está complicada para o Mangueiras que tem apenas 04 pontos ganhos. Pior ainda para o Madureira que ainda não venceu uma partida, está zerado em pontos e dificilmente escapa da degola. Grande Madureira, que foi um timaço, hoje...

O Cruzeiro já está de volta à Série A do Brasileiro. A campanha está sendo sensacional. Bahia está quase chegando na verdade, falta só um pouquinho. O Grêmio com a vitória sobre o Vasco avançou bem. Já o Vasco, ainda vai passar por dificuldades.

A Segundona está pegando fogo, mas o Nacional só acendeu a fogueira e já está no refresco comemorando a sua maravilhosa campanha, agora vai ver o circo pegar fogo para Mamoré, Coimbra e Serranense, isso em busca de uma melhor classificação. É naça...

O pessoal de Patos de Minas ficou surpreso com o futebol apresentado pelo Nacional. Surpreso nos começos de tempos e controlador durante todo jogo. Bem armado e sabendo daquilo que poderia acontecer, o time de Lúcio Vaz foi gigante. TRAVA.

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